A FAMÍLIA É CONSIDERADA COMO PRINCIPAL LÓCUS DE CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA DOS SUJEITOS, DE CONSCIÊNCIA SOCIAL E REFERENCIAIS MORAIS E RELIGIOSOS, SENDO UM DOS MAIORES PILARES NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. CONSIDERANDO AS DIVERSAS MUDANÇAS ECONÔMICAS E SOCIAIS, VERIFICA-SE O SURGIMENTO DE NOVOS MODELOS FAMILIARES, COMO OS MONOPARENTAIS, UNOPESSOAIS E RECOMPOSTAS, A PARTIR DA REORGANIZAÇÃO DOS PADRÕES DE FUNCIONAMENTO OBSERVADAS NO AMBIENTE FAMILIAR. DESTA FORMA, MUITO SE TEM QUESTIONADO ACERCA DAS RELAÇÕES ESTABELECIDAS ENTRE PAIS E FILHOS, AS PRÁTICAS EDUCATIVAS E OS ESTILOS PARENTAIS ADOTADOS. OBJETIVO PRINCIPAL DESTE TRABALHO É ANALISAR AS RELAÇÕES PARENTAIS, A PARTIR DO OLHAR DAS MÃES DE CRIANÇAS COM IDADE DE 9 A 12 ANOS, EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS. FOI REALIZADA UM PESQUISA DE CAMPO, DO TIPO DESCRITIVO. PARTICIPARAM 30 MÃES RESIDENTES NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE – PB. OS DADOS FORAM COLETADOS POR MEIO DE QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRÁFICO E ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA. AS ENTREVISTAS FORAM ANALISADAS COM BASE NA ANÁLISE DE CONTEÚDO BARDINIANA E O QUESTIONÁRIO SUBMETIDO A ANÁLISE PELO SPPS STATISTIC, VERSÃO 22.0. OS RESULTADOS OBTIDOS EVIDENCIOU O DIÁLOGO COM UM IMPORTANTE ASPECTO DA RELAÇÃO MATERNA, ALÉM DA MÃE COMO PRINCIPAL AGENTE EDUCATIVA, UTILIZANDO AINDA, DE PRÁTICAS COERCITIVAS PARA CONTROLE DO COMPORTAMENTO.