O PRESENTE ARTIGO VERSA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE SALA DE AULA REGULAR PARA ATUAREM EM TURMAS HETEROGÊNEAS NAS QUAIS ESTEJAM MATRICULADOS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA E TRATA DE UM RECORTE DE PESQUISA DE MESTRADO DESENVOLVIDA EM 2013. TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR O PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE SALA DE AULA REGULAR NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA. TRATA-SE DE UMA PESQUISA QUALITATIVA DO TIPO ESTUDO DE CASO, NA QUAL UTILIZOU-SE AS TÉCNICAS DA ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA E OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA. PARTICIPARAM DA PESQUISA DUAS PROFESSORAS DE SALA DE AULA DE TURMAS DE 1º ANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DA REDE DE ENSINO DE HORIZONTE-CE. O REFERENCIAL TEÓRICO BASEIA-SE EM ESTUDOS DE ALBUQUERQUE E MACHADO (2009), GOMES, POULIN E FIGUEIREDO (2010), PLETSCH (2009), ENTRE OUTROS. COMO RESULTADOS FORAM IDENTIFICADAS DIFERENÇAS ENTRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DAS PROFESSORAS PARTICIPANTES. UMA APRESENTOU ATITUDE QUE REFLETE UMA PEDAGOGIA DA NEGAÇÃO, ENQUANTO A SEGUNDA DEMONSTROU UMA ATITUDE MAIS POSITIVA SOBRE AS POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA. AMBAS RELATARAM AS FRAGILIDADES DAS FORMAÇÕES INICIAL E CONTINUADA QUANDO O TEMA ERA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E SEUS REFLEXOS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA. CONCLUÍMOS QUE A QUALIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE SALA DE AULA, A FORMAÇÃO EM CONTEXTO, A INSERÇÃO DA TEMÁTICA INCLUSÃO E A ABORDAGEM SOBRE AS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES SE FAZEM NECESSÁRIAS, MESMO DEFENDENDO QUE ESTA É APENAS UM DOS CONDICIONANTES PARA QUE A INCLUSÃO ESCOLAR SE EFETIVE POSITIVAMENTE NO ESPAÇO ESCOLAR.