O PRESENTE ARTIGO TEM COMO INTUITO ABORDAR UM CARÁTER CRÍTICO DE PONTOS PRESENTES NA OBRA DE ARISTÓFANES A CERCA DO PAPEL DA MULHER E DA CONDIÇÃO NA QUAL ELA É SUBMETIDA, TENDO COMO MEIO AS VERTENTES ABORDADAS NA COMPARAÇÃO COM OBRAS COMO “POÉTICA” DE ARISTÓTELES (1953), DISCUSSÕES A RESPEITO DA RELAÇÃO DE PODER DISPOSTA POR FOUCAULT (1979), VALENDO-SE POR DESTACAR TAMBÉM A ATUALIDADE PRESENTE NA OBRA E A ANÁLISE DISCURSIVA DO TEXTO DE LISÍSTRATA ATRAVÉS DOS ESTUDOS DE KOCH (2004), SOB A LUZ DE BEAUGRAND & DRESSLER (1981) ALÉM DE ASSUNTOS QUE LEVAM A DISCUSSÃO SOBRE A RELAÇÃO DE DOMINÂNCIA MASCULINA E DE COMO A MULHER SEMPRE FOI POSTA EM UMA SITUAÇÃO DEFASADA E DE ANARQUIA PERANTE O SISTEMA.