O PRESENTE ARTIGO É UM RECORTE DA MONOGRAFIA INTITULADA: “O PROCESSO AVALIATIVO DA APRENDIZAGEM DO CURSO DE PEDAGOGIA/UERN SOB O OLHAR DOS ALUNOS: RELATOS E INQUIETUDES”, REALIZADA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN). NESTE ARTIGO, VAMOS NOS ATER AS PERCEPÇÕES DE ALUNOS CONCLUINTES DO REFERIDO CURSO SOBRE AS PRÁTICAS AVALIATIVAS VIVENCIADAS NO DECURSO DA FORMAÇÃO. PARTE DA QUESTÃO: COMO OS ALUNOS QUE ESTÃO CONCLUINDO O CURSO DE PEDAGOGIA/UERN PERCEBEM AS PRÁTICAS AVALIATIVAS DOS DOCENTES DURANTE TODO O SEU PERCURSO FORMATIVO? NESSA PERSPECTIVA, ANALISARAM-SE AS RESPOSTAS DE UM QUESTIONÁRIO APLICADO A UM GRUPO DE ALUNOS DO SÉTIMO E OITAVO PERÍODOS PARA PERCEBER SUAS EXPERIÊNCIAS AVALIATIVAS NO CURSO, BASEANDO-SE EM UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO DE AUTORES COMO HOFFMANN (1993), LUCKESI (2010), CHAVES (2004), SORDI & MALAVAZI (2004), DENTRE OUTROS. A ANÁLISE APONTA PARA PRÁTICAS AVALIATIVAS TRADICIONAIS, PERMEADAS POR RELAÇÕES DE PODER E DE CUNHO PSICOLÓGICO, QUE RESULTAM EM MANIFESTAÇÕES COMO MEDO, FRUSTRAÇÃO E INCAPACIDADE. FOI POSSÍVEL INFERIR A PARTIR DAS RESPOSTAS NO TOCANTE A FUNÇÃO E FINALIDADE DA AVALIAÇÃO QUE HÁ CERTA INCOMPREENSÃO EM RELAÇÃO AO SEU PAPEL FORMATIVO, RESULTANDO EM UM REDUCIONISMO DA AVALIAÇÃO A SEU ASPECTO QUANTITATIVO. NOS INQUIETAR DIANTE DE TAIS RESULTADOS É O INÍCIO PARA BUSCAR FORMAS AVALIATIVAS COERENTES E INCLUSIVAS DANDO SIGNIFICAÇÃO A FORMAÇÃO. E AQUI, ABRIMOS RETICÊNCIAS PARA NOVAS INTERLOCUÇÕES ONDE O DIÁLOGO É O PRIMEIRO PASSO PARA ROMPER O TABU QUE ENVOLVE A AVALIAÇÃO.