O MODO COMO OS INDIVÍDUOS PERCEBEM, IDENTIFICAM, CATEGORIZAM E CLASSIFICAM O MUNDO NATURAL INFLUENCIA COMO ELES PENSAM, AGEM E EXPRESSAM EMOÇÕES COM RELAÇÃO AOS ANIMAIS. O PENSAMENTO NEGATIVO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO AOS INSETOS PROMOVE COMPORTAMENTOS QUE ELIMINAM ESSES ANIMAIS DO AMBIENTE EM QUE ESTÃO INSERIDOS, MESMO QUE ESTES NÃO ESTEJAM CAUSANDO QUALQUER DANO. ESSAS CONCEPÇÕES ENVOLVENDO SABERES FIRMADOS NO COTIDIANO CULMINAM EM DIFICULDADES NA CONDUÇÃO DO ENSINO PELOS PROFESSORES. A PARTIR DESSA PROBLEMÁTICA, O PRESENTE ESTUDO TEVE POR OBJETIVO REALIZAR UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A CONCEPÇÃO DOS ALUNOS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO BRASIL EM RELAÇÃO AOS INSETOS, BEM COMO DESMISTIFICAR A VISÃO NEGATIVA ATRIBUÍDA AO TÁXON, POR MEIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. OS DADOS FORAM OBTIDOS POR MEIO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS ENCONTRADOS NAS PLATAFORMAS SCIELO, GOOGLE SCHOLAR E PERIÓDICO CAPES, COM AS PALAVRAS-CHAVE EDUCAÇÃO, PERCEPÇÃO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INSETOS. OS RESULTADOS DAS PESQUISAS EVIDENCIARAM UMA CARÊNCIA DE CONHECIMENTO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO AOS INSETOS. ALÉM DISSO, AINDA EXISTE CONFUSÃO QUANTO A FUNÇÃO DESSES INVERTEBRADOS NA BIODIVERSIDADE, ALIADA A PERCEPÇÃO CULTURAL DE DESPREZO QUE OS ALUNOS SENTEM PELOS INSETOS.