INSERÇÃO SOCIAL DO ADOLESCENTE JOVEM POBRE NO MERCADO DE TRABALHO: O PROGRAMA DE APRENDIZAGEM ADOLESCENTE APRENDIZ COMO PORTA DE ACESSO
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Pretendeu-se verificar ainda, se as iniciativas de implementação de Políticas Públicas existentes são suficientes para o enfrentamento dos desafios quanto à inserção social de jovens pobres no mercado de trabalho. No âmbito das discussões em torno das condições de cidadania, de garantia de direitos humanos há um enfoque especial hoje para as questões da juventude, principalmente no que dizem respeito à inserção dos adolescentes jovens no mercado de trabalho, considerando o crescimento do desemprego e o afunilamento nas condições de empregabilidade. Logo o diálogo acerca das Políticas Públicas de atenção à adolescência e à juventude, tem emergido expressivamente nos debates de estudiosos e nas pautas governamentais cujos propósitos vão desde as preocupações com questões sociais de desigualdades, às questões de empregabilidade, como a inserção de adolescentes jovens ao mercado de trabalho. 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A metodologia da pesquisa pautou-se no levantamento bibliográfico, tomando por base Ariès (1978), Pais (1993), Abramovay Castro, et al (2002), Spósito (2003, 2015), Groppo (2000), Castel (1998), Pochmann (2000), Carrano (2003) e a pesquisa documental buscando dar legitimidade na construção, considerando as legislações vigentes e observação não participante em campo, com registros em caderno de campo e cujos resultados derivam então de abordagens teóricas e empíricas, de observações de campo e análises documentais que possibilitou a aproximação com o tema, tendo sido possível estabelecer alguns recortes importantes na história das Políticas de Juventude no Brasil e ainda realizar uma aproximação do cenário do Município de Cachoeiro de Itapemirim, além da constatação de que o programa adotado pelo município constitui-se no âmbito das Políticas Públicas como uma iniciativa valida, porém, ainda vem se esbarrando em algumas fragilidades, as observações inloco possibilitou apropriar de elementos pontuam como que de fato configuram a realidade quanto à implementação e efetivação no âmbito do município. 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História social da criança e da família. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar LTC, 1981. CARRANO, Paulo César Rodrigues. Juventudes e cidades educadoras. Petrópolis: Vozes, 2003. CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão salarial: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. CASTEL, Robert. As armadilhas da exclusão. In Belfiore-Wanderley, Mariângela; BÓGUS, Lucia; YAZBEK, Maria Carmelita (Orgs.). Desigualdade e a questão social. 2. ed. São Paulo: EUC, 2000. p. 17-49. GROPPO, Luís Antônio. Juventude: ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000. Pochmann, Márcio. Juventude em busca de novos caminhos no Brasil. In R Novaes & P. Vannuchi (Eds), Juventude e Sociedade: Trabalho, Educação e Participação (p. 217-241). São Paulo: Fundação Perseu Abramo. SPÓSITO, M. P. Juventude: Crise, Identidade e Escola, In: DAYRELL, Juarez, Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura EDUFMG, Belo Horizonte: 1999. ________,M. P. 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