ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES PARA POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE
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Resumo A profissão docente tem um grande histórico de desvalorização no Brasil: com escolas sem condições de abrigar alunos e os demais profissionais da educação; baixos salários; amplas jornadas de trabalho, dentre outros. E durante a formação dos professores, são vários os fatores que contribuem para uma grande evasão dos cursos de licenciatura, e possivelmente um dos principais seja o mau preparo docente, fazendo com que os licenciandos não se sintam preparados para exercer a docência (RODRIGUES, 2013). De acordo com Rocha et. al (2014), o estágio supervisionado é um importante elemento formador, pois permite a integração do futuro professor no ambiente escolar, e promove o conhecimento dos desafios que permeiam a prática docente. O estágio é uma das exigências da Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB 9394/96), sendo configurado como o momento de associação entre teorias e práticas. 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As vivências na escola se revelam bastante importante, pois além de romper o distanciamento entre teoria e prática, oferece possibilidade para reflexões sobre o ensino. Na rotina da escola se torna possível conhecer a organização e o andamento do espaço escolar. Dessa forma o futuro docente pode aprender a lidar com dificuldades recorrentes na sala de aula, e aprimorar os saberes docentes construídos mediante sua vivência profissional. Atualmente há algumas políticas públicas que em consonância com o estágio supervisionado pode melhorar ainda mais a integração entre a teoria e prática na formação de professores, como exemplo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e o Programa de Residência Pedagógica. Ambos, podem oferecer uma vivência única no cotidiano de escolas da educação básica, estimulando o futuro professor a uma reflexão sobre a prática profissional docente. Palavras-chave: Docência, Estágio supervisionado, Educação. Referências BRASIL. 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