CONSOLIDAÇÃO DA ATUAÇÃO DOCENTE
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Em resumo, os objetivos da Universidade são mais amplos do que aqueles esperados pela maioria dos agentes presentes no mercado de trabalho. Por outro lado, a Universidade não pode se manter independente daquilo que lhe dá a razão de existir: a formação de novos profissionais. É indiscutível a forte relação existente entre Universidade e sociedade. Segundo Martins (1986), dado o caráter dinâmico da sociedade e a própria condição intrínseca da natureza humana que, por sua capacidade criativa, busca contínuo aperfeiçoamento, necessita-se, cada vez mais, de Instituições de Ensino preocupadas com o seu meio externo, procurando servir e influenciar esse meio. As rápidas mudanças ocorridas na sociedade como, por exemplo, a globalização da economia, os avanços tecnológicos, o crescimento da oferta de cursos superiores e as novas exigências do mercado de trabalho com relação à preparação dos profissionais, exigem que as IES desenvolvam nos profissionais que formam, além das capacidades técnicas, uma visão multidisciplinar, ultrapassando a complexidade do conhecimento científico. Nesse sentido, pode-se considerar que formar cidadãos aptos a exercerem atividades produtivas ainda é um desafio em muitos países como o Brasil. Mas é preciso mais que isso. É preciso formar cidadãos capazes para desempenhar atividades que sequer existem atualmente. Isso significa ensinar conteúdos e habilidades úteis no presente, mas também ensinar a aprender no futuro, fora da escola convencional. Para que isso aconteça, é necessário que as IES introduzam em seus currículos ajustes constantes, com o intuito de propiciar aos profissionais, formados por ela, conhecimentos, habilidades e atitudes para exercerem atividades e funções em uma ampla gama de processos, capazes de resolver problemas inerentes à sua área de formação e superar situações contingentes de maneira segura. É, pois, imprescindível saber o que os egressos pensam a respeito da formação recebida para se proceder a ajustes em todas as partes do sistema de ensino ofertado. Além disso, conhecer o que fazem como profissionais e cidadãos e suas adequações aos setores em que atuam, possibilita uma reflexão crítica sobre a formação e sua relação com as necessidades do mercado de trabalho. Pena (2000) alerta que há uma grande carência de estudos acerca do tema egressos no Brasil. Este resumo, visou destacar a importância da implantação do programa de acompanhamento dos egressos do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo, para que este adquira maior visibilidade e prestígio, primeiramente na sociedade acadêmica interna da IES, como para os parceiros externos dos campos de estágio. O acompanhamento de egressos realizado pelo setor de estágio é de suma importância, pois ao observar e ouvir seus egressos, a Instituição pode reformular e atualizar seu currículo e procedimentos. Além disso, o egresso ao receber a atenção da Instituição percebe que a formação é contínua, ou seja, não termina após a obtenção do diploma. O Centro Universitário São Camilo - ES propõe como atividades de acompanhamento dos egressos: acompanhar e reaproximar os ex-alunos valorizando a participação na vida acadêmica, científica e cultural da Universidade e orientar, informar e atualizar seus egressos sobre as novas tendências do mercado de trabalho através de atividades e cursos de Extensão e/ou Pós-Graduação. Para isso, o setor de estágio, juntamente com a CPA (Comissão Própria de Avaliação) organizaram um cadastro eletrônico dos ex alunos, a fim de manter contato constante, bem como promover encontros de egressos periódicos, através do incentivo e divulgação dos cursos de extensão e de pós graduação, como também são anexados no portal do egresso informações sobre eventos realizados na própria instituição e em outras, que tratam de questões relacionadas à atualização profissional dos cursos de graduação e tecnólogo oferecidos pela IES, assim como ofertas de empregos disponibilizadas pelas instituições parceiras de campos de estágio. 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