Com o objetivo de discorrer acerca dos preceitos das práticas da oralidade em sala de aula, foi desenvolvida uma pesquisa de cunho qualitativo com viés interpretativista visando perceber como alguns autores escolhidos tratam sobre essa temática tão importante. Assim sendo, trate-se de uma pesquisa bibliográfica. O trabalho é ancorado teoricamente por autores como Bakhtin (1997), Marcuschi (2002), entre outros. A escolha desses autores foi relacionada a necessidade de divulgar, para melhoria no ensino de língua materna, teóricos reconhecidamente notórios que tratam sobre questões que devem ser levadas ao debate público dos setores da educação, como as questões de gêneros textuais/discursivos, oralidade em sala de aula como fator de melhorias, tecnologia e educação utilizadas como suportes para mover o processo de ensino - aprendizagem, entre outros. Os resultados demonstram que as obras
analisadas corroboram esse caráter de necessidade da oralidade em sala de aula, além de demonstrar que toda a comunicação humana se faz por meio dos gêneros textuais/discursivos e que a tecnologia pode incentivar o diversificar o ensino.