Desde a década de 90, a educação brasileira passa por diversas mudanças nas suas políticas educacionais, com a redefinição de diretrizes e ações elaboradas pelo MEC, para os diversos níveis e modalidades de ensino. O presente artigo vem debater a respeito de algumas das problemáticas envolvendo as questões que envolvem a acessibilidade dentro do Campus I da UFPB. Tomando como base as diferentes percepções dos indivíduos a respeito do tema, o centro ao qual fazem parte e interação com pessoas deficientes que convivem diariamente na comunidade universitária. A preocupação com o assunto, surge a partir da necessidade de se pensar novas formas de promover a acessibilidade na sociedade em geral, e mais especificamente, no meio acadêmico. Diversas leis e decretos atestam a necessidade de incentivar a entrada e permanência de estudantes deficientes nas instituições de ensino superior. É um dever do estado assegurar que isso aconteça, não obstante, todo o indivíduo, ser social, tem a responsabilidade de também afirmar seu compromisso para possibilitar que todas as pessoas possam usufruir dos espaços acadêmicos da melhor forma possível. Atualmente, muitas pessoas ainda não se atentam muito a questões que envolvam essas temáticas, provavelmente por desatenção ou falta de interesse. Estudos, como este, visam ampliar a percepção dos indivíduos para o mundo que os rodeia, além de fazer todos nós refletirmos sobre valores éticos e morais, do mesmo modo que também proporciona uma reflexão sobre as diferentes necessidades de todos os sujeitos, sejam eles deficientes ou não.