Este artigo visa discutir como os alunos, gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs), se sentem dentro do ambiente escolar e familiar, pois de acordo com a Constituição Federal Brasileira promulgada em 1988, em seu artigo 6 estabelece que a educação é direito de todos e todas, e que temos que não só dar acesso a matricula, mas criar condições de permanência escolar, garantida pelo Estado. Infelizmente o preconceito é a discriminação invade de maneira voraz, por falta de conhecimentos, por falta de conversas, que geralmente se deveria começar dentro de nossos lares, e quando não há esse dialogo dentro de nossos lares acaba a escola tendo que assumir esse papel, pois na escola também forma cidadãos; é além de conteúdos disciplinares, a formação de conhecimento de mundo é necessária; pois é na LDB, Lei 9.394/96 que diz: A educação, dever da família e do Estado, inspirado nos princípios de liberdade e solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; seja no âmbito familiar, escolar e na sociedade todos tem que serem respeitados; infelizmente 1 em cada 10 brasileiros é vítima de bullying, as agressões são físicas e psicológicas; o fato de discutir abertamente em todos os locais sobre a homofobia, preconceito e discriminação é para que seja acabada as agressões, que por muitas vezes levam a morte e ao suicídio. Para a produção deste artigo foi realizada uma pesquisa de campo na qual foram entrevistados alguns alunos do ensino médio que se denominavam homossexuais, numa cidade y do Agreste Pernambucano