Este trabalho tem como objetivo ressaltar como o Transtorno Desafiador Opositor (TOD) pode interferir no processo de ensino-aprendizagem, levando em consideração que o TOD se apresenta como uma das causas mais freqüentes que levam o aluno-paciente ao psicólogo, já que se trata de um transtorno psicológico muito freqüente durante a fase da infância, e geralmente se dá mais em meninos do que em meninas, que na maioria das vezes, já estão inseridos no âmbito educacional. Tal transtorno é caracterizado por um padrão repetitivo da conduta antissocial marcado pela agressividade e violação das normas sociais. Os sinais mais frequentes de que uma criança é portadora do Transtorno Desafiador Opositor (TOD) podem ser reconhecidos pelo profissional da educação, através do discurso pedagógico, que seria a famosa “falta de limite” imposto pelos educadores Diante disso, várias questões sobre o TOD foram enfatizadas neste trabalho, uma delas foi mostrar a grande importância de se trabalhar de forma lúdica, pois as crianças com Transtorno Desafiador Opositor tendem a não prestar atenção nas aulas. Através de brincadeiras o professor despertará a atenção deles passando a adotar melhores práticas pedagógicas. Assim, percebe-se como é importante que aconteça o dialogo entre professor – aluno - família, já que o apoio familiar é de fundamental importância para o desenvolvimento da criança.