O milho constitui a dieta básica da maioria da população do Nordeste, além de ser excelente fonte de ração animal. A adubação com esterco de aviário é uma forma de potencializar a produção. No entanto, não há informações pertinentes sobre a melhor forma de incorporação do esterco ao solo, objetivando maior aproveitamento do mesmo e rendimento da cultura. Objetivou-se avaliar o crescimento do milho submetido a diferentes níveis e formas de incorporação de esterco de aviário. O esquema fatorial usado (5 x 4 + 1), sendo 5 formas de incorporação do esterco (em superfície; a 25; 50; 75 e 100% do volume do vaso) e 4 níveis de esterco de frango (60; 120; 180 e 240 g.dm3) mais testemunha, formando 20 tratamentos, com 4 repetições, totalizando 80 unidades experimentais. O experimento foi conduzido por 40 dias, em vasos de 6 dm3, onde semeou-se 4 sementes por vaso da variedade de milho AG 1051. Aos 5 dias após a emergência, realizou-se o desbaste das plantas menos vigorosas, permanecendo apenas uma planta por vaso. Aos 40 dias após a emergência, foram avaliadas a produção de biomassa seca dos colmos, das folhas e biomassa seca total. As doses e formas de incorporação influenciam positivamente a produção de biomassa seca das plantas de milho. A incorporação do esterco de aviário com 25% do volume do vaso proporcionou os menores resultados de produção, ao passo que na forma de 100% do volume do vaso apresentou os melhores resultados de produção.