A sociedade vem passando por transforma??es que adentram todos os espa?os, exigindo que reformula??es sejam realizadas nas maneiras de pensar, ver, refletir e agir, saindo de posturas tradicionais para mais ecl?ticas e multifacetadas que comportem as v?rias nuances sociais e as diversas dicotomias em pensamentos, identidades, falares, fazeres, entre outras, e se comprometam com a multidiversidade. Nesse pensar, ? que analisamos como a forma??o continuada contribui para a discuss?o das quest?es de identidade de g?nero na escola, como caminho para compreens?o e quebra de estere?tipos, levando a neoconstru??es cognoscitivas, epist?micas, saindo de doxas e ran?os que fantasmagorizam nossos ?espa?ostempos? (ALVES, 2001) formativos enquanto seres (co)produtores de conhecimentos; pois ? preciso percebemos que ?[...] existem tantas sexualidades quanto [...] sujeitos no mundo [...]? (CAETANO, p.14 .).