Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

UMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE

Palavra-chaves: MÃE, DESENVOLVIMENTO, FALA Pôster (PO) GT 10 - Educação Especial
"2017-12-19 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 38816
    "edicao_id" => 77
    "trabalho_id" => 2122
    "inscrito_id" => 369
    "titulo" => "UMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE"
    "resumo" => "Os bebês desenvolvem sua comunicação antes mesmo de falar, por meio das suas emoções, através de expressões faciais, apontando o dedo em direção a algo e etc. Dessa forma, é perceptível o quanto a comunicação ajuda no processo do desenvolvimento da criança. A manifestação comportamental, anteriormente descrita, poderá não acontecer com as crianças com autismo, elas tendem a demonstrar comprometimentos na expressão de afeto, fala e expressão facial. Com tudo, o presente trabalho objetiva refletir sobre os modos de comunicação de uma criança com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) por intermédio dos relatos de sua mãe. Para isso, foi realizado um estudo bibliográfico e exploratório por meio de leituras acerca do tema e uma entrevista semiestruturada com a mãe de uma criança com o TEA. No que se refere ao embasamento teórico, utilizamos um documento oficial que expõe as características de pessoas com o TEA, Brasil (2003), servindo como orientador para entendimento do processo de inclusão. Foi também consultado o DSM V (2013) que referencia internacionalmente os transtornos do neurodesenvolvimento, além de Silva (2012) que reforça nosso entendimento ao explicar o que é o autismo, e o olhar que devemos ter sobre esse transtorno.  Os resultados apresentados, por meio da literatura as características do comprometimento do desenvolvimento da linguagem e socialização em crianças que estão no espectro. Foi percebido também, que essas características específicas do transtorno não devem ser negligenciadas no processo de inclusão escolar. Quanto as habilidades sociais é notória que essa interferência relaciona-se com o déficit de comunicação que restringe também a vivência e interação com as demais pessoas. A participante na qual essa pesquisa (Rosa) se efetuou, foi de suma importância na construção do trabalho, pois nos fez perceber por intermédio de sua fala que o convívio com a criança, trouxe um olhar do quão é importante a linguagem verbal e a falta que em alguns momentos faz, mas que poderia ser substituída e/ou ampliada por meio de outros recursos que ela pode adquirir através do convívio com o seu filho."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => "MÃE, DESENVOLVIMENTO, FALA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD4_SA10_ID369_11092017173357.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:23"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:28:12"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANTONIO ANDERSON BRITO DO NASCIMENTO "
    "autor_nome_curto" => "ANDERSON BRITO "
    "autor_email" => "andersonb.nascimentto@gma"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg"
    "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 38816
    "edicao_id" => 77
    "trabalho_id" => 2122
    "inscrito_id" => 369
    "titulo" => "UMA REFLEXÃO SOBRE A COMUNICAÇÃO DE UMA CRIANÇA COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) COM SUA MÃE"
    "resumo" => "Os bebês desenvolvem sua comunicação antes mesmo de falar, por meio das suas emoções, através de expressões faciais, apontando o dedo em direção a algo e etc. Dessa forma, é perceptível o quanto a comunicação ajuda no processo do desenvolvimento da criança. A manifestação comportamental, anteriormente descrita, poderá não acontecer com as crianças com autismo, elas tendem a demonstrar comprometimentos na expressão de afeto, fala e expressão facial. Com tudo, o presente trabalho objetiva refletir sobre os modos de comunicação de uma criança com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) por intermédio dos relatos de sua mãe. Para isso, foi realizado um estudo bibliográfico e exploratório por meio de leituras acerca do tema e uma entrevista semiestruturada com a mãe de uma criança com o TEA. No que se refere ao embasamento teórico, utilizamos um documento oficial que expõe as características de pessoas com o TEA, Brasil (2003), servindo como orientador para entendimento do processo de inclusão. Foi também consultado o DSM V (2013) que referencia internacionalmente os transtornos do neurodesenvolvimento, além de Silva (2012) que reforça nosso entendimento ao explicar o que é o autismo, e o olhar que devemos ter sobre esse transtorno.  Os resultados apresentados, por meio da literatura as características do comprometimento do desenvolvimento da linguagem e socialização em crianças que estão no espectro. Foi percebido também, que essas características específicas do transtorno não devem ser negligenciadas no processo de inclusão escolar. Quanto as habilidades sociais é notória que essa interferência relaciona-se com o déficit de comunicação que restringe também a vivência e interação com as demais pessoas. A participante na qual essa pesquisa (Rosa) se efetuou, foi de suma importância na construção do trabalho, pois nos fez perceber por intermédio de sua fala que o convívio com a criança, trouxe um olhar do quão é importante a linguagem verbal e a falta que em alguns momentos faz, mas que poderia ser substituída e/ou ampliada por meio de outros recursos que ela pode adquirir através do convívio com o seu filho."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial"
    "palavra_chave" => "MÃE, DESENVOLVIMENTO, FALA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD4_SA10_ID369_11092017173357.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:23"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:28:12"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANTONIO ANDERSON BRITO DO NASCIMENTO "
    "autor_nome_curto" => "ANDERSON BRITO "
    "autor_email" => "andersonb.nascimentto@gma"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg"
    "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Os bebês desenvolvem sua comunicação antes mesmo de falar, por meio das suas emoções, através de expressões faciais, apontando o dedo em direção a algo e etc. Dessa forma, é perceptível o quanto a comunicação ajuda no processo do desenvolvimento da criança. A manifestação comportamental, anteriormente descrita, poderá não acontecer com as crianças com autismo, elas tendem a demonstrar comprometimentos na expressão de afeto, fala e expressão facial. Com tudo, o presente trabalho objetiva refletir sobre os modos de comunicação de uma criança com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) por intermédio dos relatos de sua mãe. Para isso, foi realizado um estudo bibliográfico e exploratório por meio de leituras acerca do tema e uma entrevista semiestruturada com a mãe de uma criança com o TEA. No que se refere ao embasamento teórico, utilizamos um documento oficial que expõe as características de pessoas com o TEA, Brasil (2003), servindo como orientador para entendimento do processo de inclusão. Foi também consultado o DSM V (2013) que referencia internacionalmente os transtornos do neurodesenvolvimento, além de Silva (2012) que reforça nosso entendimento ao explicar o que é o autismo, e o olhar que devemos ter sobre esse transtorno. Os resultados apresentados, por meio da literatura as características do comprometimento do desenvolvimento da linguagem e socialização em crianças que estão no espectro. Foi percebido também, que essas características específicas do transtorno não devem ser negligenciadas no processo de inclusão escolar. Quanto as habilidades sociais é notória que essa interferência relaciona-se com o déficit de comunicação que restringe também a vivência e interação com as demais pessoas. A participante na qual essa pesquisa (Rosa) se efetuou, foi de suma importância na construção do trabalho, pois nos fez perceber por intermédio de sua fala que o convívio com a criança, trouxe um olhar do quão é importante a linguagem verbal e a falta que em alguns momentos faz, mas que poderia ser substituída e/ou ampliada por meio de outros recursos que ela pode adquirir através do convívio com o seu filho.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.