Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA SALA DE AULA: REFLEXÕES E PROPOSTAS DE ABORDAGEM NO ENSINO E APRENDIZAGEM

Palavra-chaves: ESTÁGIO SUPERVISIONADO, LIVRO DIDÁTICO, GRAMÁTICA FRAGMENTADA, GÊNEROS TEXTUAIS. Comunicação Oral (CO) GT 02 - Didática, Currículo e Política Educacional
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Resumo: O presente artigo pretende discutir e refletir sobre a prática docente observada durante nosso estágio supervisionado I do curso de Letras Português da Universidade Estadual da Paraíba, que ocorreu entre o período de fevereiro a abril no ano de 2017, em uma escola Estadual situada em Campina Grande – PB. O estágio supervisionado é de extrema importância para a formação do docente. Reconhecemos que as teorias estudadas nesta disciplina dão grande suporte e nos direcionam a escolher um caminho e pensar no que gostaríamos de mudar dentro da escola e na educação. Pensando nisso, o objetivo deste artigo é relatar e fazer uma reflexão sobre aulas de português do ensino médio observadas na disciplina de Estágio supervisionado I. Sabendo que esse tipo de estágio nos oferece suporte, preparação para prática docente e incentivo à pesquisa, percebemos o quanto é importante realizá-lo de maneira crítica e preocupada com o futuro da educação. Dessa forma, o consideramos como uma das principais bases para nossa formação docente. Esta atividade de estágio nos proporcionou um primeiro contato com a escola e com alunos como estagiárias. Usamos como principal fonte teórica, o livro Aula de Português, de Irandé Antunes, que discorre sobre os principais equívocos no estudo de língua portuguesa. Fizemos nossa análise com base em alguns critérios: Estudos gramaticais como nomenclatura na escola; a sequência didática e sua importância para às práticas escolares e o ensino de língua portuguesa na realidade escolar atual. A partir das observações feitas e dos textos teóricos utilizados, percebeu-se que o professor tem estado muito preso ao livro didático, não dando a devida importância ao trabalho com os gêneros textuais, não trazendo novos textos para a sala de aula baseados na realidade da turma e nem investindo em atividades que despertem a criticidade e possíveis interpretações dos educandos, restringindo-se ao uso de uma gramática fragmentada e sem sentido.

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