Atualmente a inclusão vem ganhando espaço nas discursões teóricos acerca do assunto, devido sua imensa diversidade de pensar em relação aos sujeitos e dar suporte para compreender as dificuldades. Diante da reflexão da temática, a inclusão não se restrita apenas a acessibilidade, mais toda e qualquer dificuldade que pode interferir na vida interpessoal ou intrapessoal. O ambiente escolar é uns dos campos que a inclusão deve ser praticada rigorosamente devido sua complexidade de diferenciação entre os sujeitos, que requer conhecimento e humanização dos profissionais que medeiam os educandos, que diante estas, encontram alunos de toda classe social e necessidades específicas, cabendo a eles um olhar mais técnico e crítico afim de conhecer cada especificidade e orientá-los de acordo com a demanda. Diante a problemática, o nosso trabalho tem por objetivo analisar a prática dos profissionais de educação, como estes lidam com o trabalho desenvolvido com crianças especiais. O trabalho é do tipo qualitativo e descritivo referente a um trabalho de campo, realizado no Município de São Miguel-RN, na Escola Municipal Elisiario Dias, com professores e coordenadora através de uma entrevista semiestruturado para levantamento das informações pontuadas. Através das informações observa-se carência de especialização por parte dos profissionais, embora possuam ferramentas adequada para o trabalho efetivo com crianças especiais, como também aponta enquanto problema, a falta de investimento com relação a infraestrutura do ambiente e apoio institucional e governamentais para influenciar nas especializações de professores e contratações de profissionais especializados. Desta produção, consta-se quando se há profissionais adequado para mediar o trabalho se obtém resultados positivos aos alunos com necessidades especiais