Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A CRÔNICA LITERÁRIA NO COTIDIANO DA EJA: UMA EXPERIÊNCIA DE LEITURA CRÍTICA E INCLUSIVA

Palavra-chaves: LETRAMENTO LITERÁRIO, EJA, LEITURA CRÍTICA Comunicação Oral (CO) GT 12 - Educação de Pessoas Jovens e Adultas
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      estudantes da 7ª e 8ª séries da Educação de Jovens e Adultos (EJA), de uma escola do município de\r\n
      Caiçara-PB. Buscou-se apresentar uma breve reflexão sobre a importância do espaço do gênero textual\r\n
      crônica nas aulas dessa modalidade de ensino para a formação de leitores, bem como relatar uma\r\n
      experiência de leitura crítica de uma crônica de Joel Rufino dos Santos (2013). Nesse sentido\r\n
      procurou-se suporte, dentre outras, nas teorias de Cosson (2014), que apresenta estratégias para o\r\n
      ensino de Literatura voltadas para o letramento literário; Soares (2002) e Kleiman (2005), cujas\r\n
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      funcionalidade dos gêneros, e Koch e Elias (2006), sobre estratégias de leitura. A compreensão do\r\n
      gênero literário crônica como instrumento de formação do senso crítico, é reforçada pelas percepções\r\n
      desses pressupostos que corroboram com as nossas hipóteses sobre a eficiência do trabalho\r\n
      comprometido com o letramento literário. Desse modo, buscou-se lançar contribuições discursivas\r\n
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Toda prática pedagógica no ensino de Língua Portuguesa tem íntima relação com a concepção de linguagem adotada pelo professor, bem como o tratamento que este dá ao trabalho com os diversos gêneros do discurso que circulam o cotidiano dos estudantes influenciando diretamente na formação dos mesmos. O presente artigo resulta de uma experiência de leitura literária tendo como público alvo estudantes da 7ª e 8ª séries da Educação de Jovens e Adultos (EJA), de uma escola do município de Caiçara-PB. Buscou-se apresentar uma breve reflexão sobre a importância do espaço do gênero textual crônica nas aulas dessa modalidade de ensino para a formação de leitores, bem como relatar uma experiência de leitura crítica de uma crônica de Joel Rufino dos Santos (2013). Nesse sentido procurou-se suporte, dentre outras, nas teorias de Cosson (2014), que apresenta estratégias para o ensino de Literatura voltadas para o letramento literário; Soares (2002) e Kleiman (2005), cujas discussões convergem para o entendimento sobre os fenômenos de alfabetização e de letramento. Freire (1989), que pontua a leitura como ferramenta libertadora; Marcuschi (2008), sobre a funcionalidade dos gêneros, e Koch e Elias (2006), sobre estratégias de leitura. A compreensão do gênero literário crônica como instrumento de formação do senso crítico, é reforçada pelas percepções desses pressupostos que corroboram com as nossas hipóteses sobre a eficiência do trabalho comprometido com o letramento literário. Desse modo, buscou-se lançar contribuições discursivas sobre uma prática que atende às necessidades do atual público de nossas escolas, contempla a língua como interação social e permite espaço para as multiplicidades das linguagens.

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