Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

REGENERAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL COMO ESTRATÉGICA DERECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO SEMIÁRIDO

Palavra-chaves: DEGRADAÇÃO, EROSÃO, SEMIÁRIDO Comunicação Oral (CO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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      A erosão hídrica é umas das principais causas da degradação do solo e tem favorecido ao aumento\r\n
      de áreas desertificadas no mundo em regiões de clima árido, semiárido e sub-úmido seco, resultante de\r\n
      múltiplos fatores que abrangem variações climáticas e atividades antrópicas, causando implicações de ordem\r\n
      física, financeira e social, ocasionando a cada ano no Brasil, perda de milhões de toneladas de solos\r\n
      agrícolas, tendo em vista que a maior parte dos agricultores ainda não utilizam técnicas de manejo e de\r\n
      práticas conservacionistas adequadas. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da regeneração\r\n
      cobertura vegetal sobre a redução da erosão em parcelas de 100 m², que possuem declividade de 3,4% e\r\n
      3,6%, respectivamente, tipo de solo classificado como Luvissolo Crômico Órtico, grupo hidrológico C,\r\n
      porosidade igual a 0,398 e densidade de 1,65 g/cm³, situadas na Bacia Experimental de São João do Cariri,\r\n
      PB. No período de novembro de 2014 a junho de 2017, foram inseridas mudas de espécies nativas da\r\n
      Caatinga e mantido o regime de pousio na parcela 2, com observação de 20 eventos de chuva com\r\n
      consequente escoamento superficial. A cobertura vegetal da parcela 2 foi mantida sob rega até o mês de\r\n
      novembro do ano de 2015 e, neste período, foi possível identificar um aumento da lâmina escoada na parcela\r\n
      2 em relação a parcela 1, com acréscimos de até 40,5% devido à condição de umidade antecedente do solo.\r\n
      No ano de 2016, em que não houve rega, observamos uma variação da lâmina escoada na parcela 1, de 0,71\r\n
      a 3,51 vezes a observada na parcela 2. Neste ano, a associação da regeneração da vegetação rasteira que\r\n
      possui predominância de espécies das famílias Poaceae e Cyperaceae e a inserção de mudas de espécies\r\n
      nativas arbóreas arbustivas típicas do bioma Caatinga na parcela 2, proporcionaram uma redução da\r\n
      produção de sedimentos de até 77,8% e da lâmina escoada de 2,0%, na parcela 2 em relação a parcela 1, o\r\n
      que demonstra a influência da cobertura vegetal sobre à redução da perda de solo. Foi expressiva a redução\r\n
      da produção de sedimentos devido à presença da cobertura vegetal rasteira das famílias Cyperaceae e\r\n
      Poaceae na área da parcela 2, que favorecem a manutenção das propriedades físicas, químicas e biológicas\r\n
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A erosão hídrica é umas das principais causas da degradação do solo e tem favorecido ao aumento de áreas desertificadas no mundo em regiões de clima árido, semiárido e sub-úmido seco, resultante de múltiplos fatores que abrangem variações climáticas e atividades antrópicas, causando implicações de ordem física, financeira e social, ocasionando a cada ano no Brasil, perda de milhões de toneladas de solos agrícolas, tendo em vista que a maior parte dos agricultores ainda não utilizam técnicas de manejo e de práticas conservacionistas adequadas. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da regeneração cobertura vegetal sobre a redução da erosão em parcelas de 100 m², que possuem declividade de 3,4% e 3,6%, respectivamente, tipo de solo classificado como Luvissolo Crômico Órtico, grupo hidrológico C, porosidade igual a 0,398 e densidade de 1,65 g/cm³, situadas na Bacia Experimental de São João do Cariri, PB. No período de novembro de 2014 a junho de 2017, foram inseridas mudas de espécies nativas da Caatinga e mantido o regime de pousio na parcela 2, com observação de 20 eventos de chuva com consequente escoamento superficial. A cobertura vegetal da parcela 2 foi mantida sob rega até o mês de novembro do ano de 2015 e, neste período, foi possível identificar um aumento da lâmina escoada na parcela 2 em relação a parcela 1, com acréscimos de até 40,5% devido à condição de umidade antecedente do solo. No ano de 2016, em que não houve rega, observamos uma variação da lâmina escoada na parcela 1, de 0,71 a 3,51 vezes a observada na parcela 2. Neste ano, a associação da regeneração da vegetação rasteira que possui predominância de espécies das famílias Poaceae e Cyperaceae e a inserção de mudas de espécies nativas arbóreas arbustivas típicas do bioma Caatinga na parcela 2, proporcionaram uma redução da produção de sedimentos de até 77,8% e da lâmina escoada de 2,0%, na parcela 2 em relação a parcela 1, o que demonstra a influência da cobertura vegetal sobre à redução da perda de solo. Foi expressiva a redução da produção de sedimentos devido à presença da cobertura vegetal rasteira das famílias Cyperaceae e Poaceae na área da parcela 2, que favorecem a manutenção das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e auxiliam na recuperação de áreas degradadas no semiárido paraibano.

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