Os primeiros vestígios da utilização das águas subterrâneas datam de 12.000 a.c. Com base em escrituras, acredita-se que os primeiros poços foram construídos na China medieval, através de protótipo construído de bambu, porém muitas tecnologias foram desenvolvidas e implementadas na indústria, em especial no Brasil, nos últimos 100 anos. Devido a baixa precipitação de chuvas e o baixo volume de água dos principais reservatórios o Governo do Estado busca cada vez mais implementar medidas que venha a minimizar os transtornos causados, a população, pela seca. Poços tubulares vem sendo utilizados desde o início do século na região Nordeste do Brasil como uma alternativa para suprir o abastecimento de água em pequenas comunidades, em especial no estado do Rio Grande do Norte. Sendo assim o presente trabalho visa realizar uma revisão bibliografica da hidrogeologia do estado do Rio Grande do Norte, das técnicas de perfuração de poços tubulares adotadas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (SEMARH) e da atual situação da excassez de água no semiárido nordestino. Com base nas informações apresentadas nesse trabalho é possivel concluir que a perfuração de poços tubulares é mais que uma alternativa de captação de água, ela é uma fonte de vida e progresso para a população do semiárido potiguar. Entretanto, existem ainda existem muitas comunidades no semiárido que sofrem com a seca e que esperam todo dia pela água, por isso os governos devem cada vez mais desenvolver programas e técnicas para sanar essa excassez.