NARRATIVAS FOTOGRÁFICAS E IDENTIDADE SURDA: O REGISTRO DO SINAL-NOME COMO ESTRATÉGIA DE AFIRMAÇÃO EM COMUNIDADES URBANAS NOS TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS.
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As discussões norteiam-se pela perspectiva dos Estudos Culturais em identidade, trazendo a surdez como marca de uma diferença cultural que é sustentada por diversos artefatos, criados e disseminados nas comunidades surdas, e que estão presentes nos territórios semiáridos, especialmente nos espaços urbanos, onde circulam as Línguas de Sinais e os produtos culturais dela derivados. Argumenta-se que as imagens dos sinais-nome criadas por meio da fotografia trazem outras representações sobre a surdez, diferentes do estereótipo de deficiência disseminado nas práticas medicalizadoras das escolas e hospitais nos últimos cem anos. Dessa forma, além de constituir uma fonte de documentação da tradição surda, na maneira como ela é experimentada pelas comunidades dos territórios semiáridos, as fotografias dos sinais-nome contribuem com o fortalecimento da afirmação da diferença e do pertencimento dos sujeitos a esse grupo cultural." 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