Este estudo teve como objetivo padronizar e avaliar as composições centesimais da farinha de pimenta rosa em diferentes temperaturas avaliando seu potencial de utilização na produção de alimentos funcionais. O trabalho foi desenvolvido no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande - Campus de Pombal. Foram testadas três temperaturas: L1(40C°/3h); L2 (70C°/8h); L3 (60 C°/ 24h).Os parâmetros físico-químicos analisados foram: umidade, cinzas, cinzas insolúveis, extrato alcoólico, lipídios, cor, granulometria, aw, compostos fenólicos e antioxidantes. As análises físico-químicas apontam que a formulação da farinha de pimenta rosa L3 (60 C°/ 24h), se sobressaiu melhor quando comparada com a L1(40C°/3h) e L2 (70C°/8h), apresentando um elevado valor nutricional e elevados valores de compostos fenólicos e antioxidante, apresentado assim um grande potencial de utilização em alimentos.