EFEITO DO VOLUME DO RECIPIENTE NA SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL EM CAMPO DE MUDAS DE LIBIDIBIA FERREA MART. EX. TUL. EM ÁREA DE TRANSIÇÃO, MACAÍBA – RN
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 33461 "edicao_id" => 75 "trabalho_id" => 277 "inscrito_id" => 89 "titulo" => "EFEITO DO VOLUME DO RECIPIENTE NA SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL EM CAMPO DE MUDAS DE LIBIDIBIA FERREA MART. EX. TUL. EM ÁREA DE TRANSIÇÃO, MACAÍBA – RN" "resumo" => "O reflorestamento da região semiárida do Nordeste, tem sido proposto com o intuito de evitar ou compensar o desmatamento, indicando-se a utilização de espécies florestais nativas, as quais apresentam elevada adaptabilidade às condições climáticas e de solo. No entanto, o estabelecimento de plantios florestais, encontra-se diretamente atrelado a qualidade das mudas, aspecto fundamental para o sucesso inicial. Entre os fatores que exercem influência na produção de mudas de espécies florestais, destaca-se a escolha do recipiente e o volume de substrato por ele comportado. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo a produção de mudas de Libidibia ferrea em diferentes recipientes para avaliar a taxa de sobrevivência e a correlação entre o tamanho do recipiente com o crescimento inicial das mudas, seis meses após o plantio, em área de transição em Macaíba – RN. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos, constituídos de 4 repetições, com 10 indivíduos cada, totalizando 40 mudas por tratamento e amplitude amostral igual a 160 indivíduos. Os recipientes testados foram sacos de polietileno, volume de 2700 cm³ (T1), 4825 cm³ (T2) e 6800 cm3 (T3) e tubetes (T4), volume de 50 cm³, totalizando apenas 864 m² de efetivo plantio, com espaçamento entre plantas de 3 m x 3 m. As variáveis avaliadas foram a porcentagem de sobreviência, a altura total (H) e o diâmetro do colo (DC). As mudas que foram produzidas em tubetes não resistiram ao processo de aclimatação e as que foram produzidas nos sacos plásticos com capacidade volumétrica igual a 2700 cm³, apresentaram apenas 40% de sobrevivência, enquanto que as mudas produzidas nos sacos plásticos com volume igual a 4825 e 6700 cm³, apresentaram taxa de sobrevivência igual a 100%. Aos 6 meses de idade, após o plantio, os valores médios de altura encontrados para a Libidibia ferrea, em função do recipiente em que as mudas foram produzidas, corresponderam a 0,07, 0,42 e 0,72 m, enquanto que os valores médios encontrados para o diâmetro do colo foram 0,73, 3,65 e 7,79 mm, respectivamente. As mudas de Libidibia ferrea produzidas em sacos plásticos com maior volume, apresentaram maior porcentagem de sobrevivência de indivíduos e crescimento biométrico, durante os seis meses de monitoramento do plantio. Os sacos plásticos médios (4825 cm³) apresentaram índices de sobrevivência aceitáveis à produção comercial de mudas. Contudo, os de maior dimensão (6800 cm³) abrigavam mudas mais vigorosas, destacando-se pelos maiores valores de diâmetro do coleto e de altura da plântula." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades" "palavra_chave" => "NORDESTE, SILVICULTURA, PRODUÇÃO DE MUDAS, RECIPIENTES" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD1_SA3_ID89_01102017211049.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:18" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "DÉBORA DE MELO ALMEIDA" "autor_nome_curto" => "DÉBORA ALMEIDA" "autor_email" => "debooraalmeida@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conidis" "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg" "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 33461 "edicao_id" => 75 "trabalho_id" => 277 "inscrito_id" => 89 "titulo" => "EFEITO DO VOLUME DO RECIPIENTE NA SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL EM CAMPO DE MUDAS DE LIBIDIBIA FERREA MART. EX. TUL. EM ÁREA DE TRANSIÇÃO, MACAÍBA – RN" "resumo" => "O reflorestamento da região semiárida do Nordeste, tem sido proposto com o intuito de evitar ou compensar o desmatamento, indicando-se a utilização de espécies florestais nativas, as quais apresentam elevada adaptabilidade às condições climáticas e de solo. No entanto, o estabelecimento de plantios florestais, encontra-se diretamente atrelado a qualidade das mudas, aspecto fundamental para o sucesso inicial. Entre os fatores que exercem influência na produção de mudas de espécies florestais, destaca-se a escolha do recipiente e o volume de substrato por ele comportado. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo a produção de mudas de Libidibia ferrea em diferentes recipientes para avaliar a taxa de sobrevivência e a correlação entre o tamanho do recipiente com o crescimento inicial das mudas, seis meses após o plantio, em área de transição em Macaíba – RN. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, composto por quatro tratamentos, constituídos de 4 repetições, com 10 indivíduos cada, totalizando 40 mudas por tratamento e amplitude amostral igual a 160 indivíduos. Os recipientes testados foram sacos de polietileno, volume de 2700 cm³ (T1), 4825 cm³ (T2) e 6800 cm3 (T3) e tubetes (T4), volume de 50 cm³, totalizando apenas 864 m² de efetivo plantio, com espaçamento entre plantas de 3 m x 3 m. As variáveis avaliadas foram a porcentagem de sobreviência, a altura total (H) e o diâmetro do colo (DC). As mudas que foram produzidas em tubetes não resistiram ao processo de aclimatação e as que foram produzidas nos sacos plásticos com capacidade volumétrica igual a 2700 cm³, apresentaram apenas 40% de sobrevivência, enquanto que as mudas produzidas nos sacos plásticos com volume igual a 4825 e 6700 cm³, apresentaram taxa de sobrevivência igual a 100%. Aos 6 meses de idade, após o plantio, os valores médios de altura encontrados para a Libidibia ferrea, em função do recipiente em que as mudas foram produzidas, corresponderam a 0,07, 0,42 e 0,72 m, enquanto que os valores médios encontrados para o diâmetro do colo foram 0,73, 3,65 e 7,79 mm, respectivamente. As mudas de Libidibia ferrea produzidas em sacos plásticos com maior volume, apresentaram maior porcentagem de sobrevivência de indivíduos e crescimento biométrico, durante os seis meses de monitoramento do plantio. Os sacos plásticos médios (4825 cm³) apresentaram índices de sobrevivência aceitáveis à produção comercial de mudas. Contudo, os de maior dimensão (6800 cm³) abrigavam mudas mais vigorosas, destacando-se pelos maiores valores de diâmetro do coleto e de altura da plântula." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades" "palavra_chave" => "NORDESTE, SILVICULTURA, PRODUÇÃO DE MUDAS, RECIPIENTES" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD1_SA3_ID89_01102017211049.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:18" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "DÉBORA DE MELO ALMEIDA" "autor_nome_curto" => "DÉBORA ALMEIDA" "autor_email" => "debooraalmeida@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conidis" "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg" "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }