A distribuição geográfica dos recursos minerais sempre foi uma importante atividade das sociedades organizadas. Para se ter um controle dessas atividades eram usados documentos e mapas em papéis os quais além de necessitar de alto custo para produção, dificultava qualquer atualização necessária no decorrer do tempo. Em busca de resultados rápido e eficaz surgiu o geoprocessamento, recurso informatizado que tem por finalidade a redução de custos, otimização das atividades, utilizando mapeamento de áreas, organização cadastral, monitoramento, entre outras funções. Neste sentido, este trabalho procura mostrar a importância do uso de ferramentas computacionais como o geoprocessamento, que pode ser aplicado em todas as áreas que lidam com recursos geograficamente distribuídos, em que a posição tenha importância na atividade. A metodologia partiu de leituras em revistas e artigos com temática semelhante, como também especulações em sites de serviços geotecnológicos de modo a investigar aplicações do geoprocessamento na gestão pública. A pesquisa revelou alguns resultados como: Na Educação, os alunos podem levar menos tempo para chegar à escola com percursos menores e mais racionais, o mapa digital ajuda na organização e gera economia. Em relação ao cadastro imobiliário e a atualização da planta de valores essa ferramenta pode auxiliar no que tange a venda ou compra de imóveis, além da gestão ter um controle atualizado dos imóveis com relação as áreas construídas. Portanto, as vantagens para o gestor são inúmeras como: diagnósticos mais precisos, processos rápidos, menor custo, agilidade nas tomadas de decisões. Para o município diminui a burocracia e as demandas.