PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NA FORMAÇÃO EM SAÚDE
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Além das recomendações da Organização Mundial de Saúde para que os países elaborem políticas que considerem o acesso a estas práticas, há um contexto mundial favorável a isso, devido, entre outros fatores, ao abalo da biomedicina nas suas relações com os usuários, a sua tendência ao uso abusivo de tecnologias duras, a seus efeitos iatrogênicos e a uma significativa “desumanização” das suas práticas profissionais.\r\n O Movimento Popular de Saúde e a Aneps (Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular em Saúde) decidiu encaminhar a construção solidária, participativa e coletiva de uma proposta regional de formação em educação popular e saúde e das práticas integrativas, complementares e populares de Saúde, partindo de experiências organicamente vinculadas ao movimento, com ênfase na descentralização regional e municipal das ações, assim com na organização política em rede e na sistematização de experiências.\r\n Em Sergipe, o Movimento vem historicamente se construindo e afirmando sua importância para a construção de uma saúde voltada para a emancipação das pessoas. Desde o ano 2010, esse grupo vem promovendo reflexões, construção de conhecimentos e práticas num processo de diálogo entre serviços, movimentos sociais populares e espaços acadêmicos na região centro- sul do estado, buscando concretizar um projeto de sociedade e de saúde mais justo e equânime. Desta forma, reiteramos nosso compromisso com a melhoria da qualidade de vida e de saúde de todos os brasileiros e com a consolidação e defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) como política de Estado. \r\n Em meio a este processo, a implementação de uma estratégia permanente de formação capaz de incrementar a organização política, a participação ativa e a sistematização das experiências no âmbito dos movimentos, práticas e coletivos de Educação Popular em Saúde (EPS) tem sido uma das principais necessidades identificadas pelos atores destas iniciativas. \r\n No ano passado foram realizadas reuniões presenciais e organizado, coletivamente, um Seminário Regional de Práticas Integrativas, Complementares e Populares de Saúde, que aconteceu no dia 16 de novembro de 2011 no Campus de Saúde da Universidade Federal de Sergipe em Lagarto, a fim de levantar intenções, diretrizes e os principais aspectos metodológicos relativos à concretização da implantação das práticas integrativas, populares e complementares de saúde na região, com a participação ativa de profissionais de saúde, estudantes, gestores, práticas de cuidado e movimentos sociais.\r\n O Seminário Regional de Práticas Integrativas, Complementares e Populares de Saúde, teve como deliberações a criação de espaços formativos como lugares de encontro mais orgânico, transformador e aglutinador dos movimentos e sua interface com a gestão, permitindo descentralizar o debate em torno do movimento e acolher novos atores sociais nesta caminhada; deliberou ainda, pela retomada com maior vigor de uma ação e formação política, pelo encontro de sujeitos, capaz de permitir a este movimento perspectivas de intervenção e criação ainda mais ousadas, possibilitando também ao movimento – pelo encontro reflexivo e frequente de seus protagonistas – dar mais agilidade e celeridade nas estratégias educativas e políticas que já se encontram em andamento. Em síntese, decidiu-se por construir uma proposta formativa com período de 01 ano, envolvendo sujeitos de práticas e experiências locais de EPS (Educação Popular em Saúde), articulados na região centro sul do Estado onde os mesmos possuem experiências que – efetivamente – estejam a eles organicamente vinculadas. Participaram deste processo atores sociais diversos (sujeitos de movimentos, práticas e organizações populares; trabalhadores e gestores do SUS; conselheiros de saúde; docentes, estudantes e técnicos das instituições de ensino) e a ação foi coordenada por uma comissão com representantes dos segmentos: Secretaria de Estado da Saúde, dos gestores dos seis municípios da região: Lagarto, Simão Dias, Salgado, Tobias Barreto, Poço Verde e Riachão do Dantas, além de contar – em cada turma – com um facilitador /articulador por curso e um estagiário, que foram pessoas de referencia da comissão organizadora. Nesta proposta, tivemos diferentes tipos de encontros, sendo eles: encontros de formação teórica/conceitual; oficinas de sistematização das experiências; reuniões de organização política; além de oficinas microrregionais para descentralização dos conhecimentos e aprendizados.\r\n Já são seis anos de realização de seminários regionais anualmente, onde são feitas avaliações e encaminhamentos de melhorias e ampliação dos cursos de extensão, que já são sete: Massagem, Fitoterapia, Acupuntura Auricular, Florais, Homeopatia Popular, Reiki e Ventosa.\r\n Esse curso já vem sensibilizando gestores dos seis municípios que já vem implantando as práticas integrativas nas unidades de saúde dos municípios.\r\n \r\n Objetivos: Capacitar profissionais de saúde, estudantes, professores, servidores da UFS, pessoas da comunidade sensível e aberta à incorporação das práticas integrativas e complementares no SUS, vivenciando experiências de Educação Popular em Saúde e o desenvolvimento de habilidades e competências como o diálogo, amorosidade e a construção compartilhada do saber com diferentes atores sociais. \r\n \r\n Metodologia: A formação é fruto do convênio entre a Universidade Federal de Sergipe/ Campus Lagarto, a ANEPS (Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de educação Popular em Saúde) e o Movimento Popular de Saúde/SE e seis municípios da região Centro-Sul de Sergipe. Foram realizados cursos, tais como: Reiki, Acupuntura Auricular, Massoterapia, Homeopatia Popular, Florais e Fitoterapia. A metodologia, embasada nos princípios da Educação Popular, envolveu momentos de aulas teóricas, aulas práticas e de dispersão para aperfeiçoamento das práticas nas comunidades e unidades de saúde. \r\n \r\n Resultados: Foram realizados diversos encontros para realização dos módulos teóricos e práticos. Cerca de 160 educandos por ano participaram da formação, entre estudantes de graduação de diferentes cursos da área de saúde, além de agentes comunitários, estudantes, professores, usuários e profissionais de saúde. Foram implantados espaços de práticas integrativas nas UBS’s do Maroto, espaço de cuidados no Campus de Saúde Conda UFS e Colônia Treze em Lagarto, em Riachão do Dantas, Poço Verde e na Clínica de Fisioterapia de Simão Dias onde os usuários e profissionais do SUS são cuidados por Reiki, Massoterapia, Fitoterapia e auriculoacunputura. \r\n \r\n Análise Crítica: O diálogo entre diferentes saberes é o eixo articulador do processo. Nesse processo, merecem ser destacados: a importância da academia reconhecer e valorizar as práticas tradicionais de saúde, não na perspectiva de legitimar ou dar validade científica às práticas, mas na perspectiva de aprender e integrar esses novos saberes na formação de profissionais de saúde. A resistência contra a implantação das práticas no SUS é um desafio a ser superado na continuidade do projeto. \r\n \r\n Conclusões/Considerações: O projeto apresentou-se como um movimento transformador na formação do graduando em saúde. Ao ampliar o olhar do futuro profissional para o cuidado integral e estimular a adoção dessas práticas no SUS, essa interação resulta na humanização do cuidado. Faz-se necessário a incorporação desses conhecimentos no currículo dos cursos de saúde, a fim de efetivar o diálogo entre saberes no processo de formação em saúde.\r\n \r\n Referências Bibliográficas\r\n \r\n BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS - PNPIC-SUS: atitude de ampliação de acesso. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série B. Textos Básicos de Saúde).\r\n \r\n BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.761, de 19 de Novembro de 2013 . Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde -(PNEPS-SUS). Brasília, Ministério da Saúde, 2013. 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