O ESTADO ATUAL DAS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE - UMA
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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Porém, assistir, visando para além das práticas biologicistas ainda se configura um grande\r\n desafio para gestores e profissionais da saúde. O presente trabalho objetiva apresentar o estado atual\r\n do desenvolvimento das Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde, no\r\n Brasil. Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada a partir de bases de dados científicas, como\r\n BDENF, BIREME e Scielo, mediante o uso dos descritores atenção primária à saúde, integralidade\r\n em saúde e terapias complementares. Os critérios de inclusão definidos para a busca nas bases\r\n foram: trabalhos publicados de 2011 a 2017, em texto completo, na língua portuguesa, e que\r\n discutissem a implementação das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) na atenção básica.\r\n Conforme literatura, o poder executivo passou a recomendar o uso das PICS em programas, ações e\r\n projetos após aprovação da PNPIC, a fim de favorecer a ampliação do acesso àquelas pelo Sistema\r\n Único de Saúde (SUS), difundindo-as para além dos serviços privados (SANTOS; TESSER, 2012).\r\n Todavia, os profissionais de saúde ainda enfrentam dificuldades para a efetivação de tais práticas no\r\n contexto do SUS (SCHVEITZER; ZOBOLI, 2014). Geralmente, observa-se o despreparo estrutural\r\n das Unidades de Saúde com espaços limitados, financiamento escasso e insuficiência de recursos\r\n humanos capacitados, como também, percebe-se a necessidade de diretrizes operacionais, que deem\r\n suporte à materialização das PICS com os outros serviços de rede básica (SANTOS; TESSER,\r\n 2012). Portanto, conclui-se que as Práticas Integrativas e Complementares configuram-se na\r\n atenção básica, como estratégias importantes para a assistência à saúde, na perspectiva de contribuir\r\n para a oferta de um serviço que visualize o indivíduo para além da patologia, de forma integral.\r\n Entretanto, sabe-se que a expansão da PICS vem ocorrendo de forma gradual, sendo necessário que\r\n os recursos humanos sejam capacitados e que haja melhorias estruturais nos serviços para que se\r\n alcance a consolidação dessas práticas, favorecendo a prestação de um atendimento humanizado a\r\n partir do uso de tecnologias leves e, por fim, de um cuidado integralizado. 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