GRUPO DE RELAXAMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA: UMA EXPERIÊNCIA CRIATIVA
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Levanta-se aqui a hipótese de que o trabalho com a consciência corporal de usuários e usuárias contribuiu para o exercício da integralidade do cuidado em saúde. Considera-se que este fenômeno se deu em dois planos. Num primeiro, pela ampliação de perspectiva de trabalho do próprio profissional psicólogo, que trouxe para a cena terapêutica os corpos que adoeciam – e não apenas as falas sobre os corpos que adoeciam. Em outro plano, nas intervenções de outros profissionais da equipe, que passaram a incorporar a oferta do grupo de relaxamento como parte do processo terapêutico de muitos usuários/as atendidos/as. Isso demonstra abertura da equipe para outras perspectivas de ações em saúde mental. Conclusões. Devem-se aumentar os relatos de práticas integrativas e complementares em saúde, para que sem amplie uma rede mais propositiva e menos queixosa sobre os processos de trabalho em que nós nos inserimos. 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