Na presente pesquisa temos como finalidade analisar e comparar os dados coletados sobre flexibilidade de alunos do sexo masculino e feminino de duas das cidades de Itu e Indaiatuba do interior de São Paulo, sendo uma particular e uma pública. Na sociedade contemporânea a educação vem assumindo papeis de grande relevância no processo de formação integral dos sujeitos. Nesse sentido, a Educação Física escolar configura-se em uma disciplina que cria possibilidades de promoção das relações inter e transpassais na medida em que possibilita o desenvolvimento de uma ambiência que valoriza a autoestima e o autoconhecimento (DE MARCO,1995). Analisamos que a capacidade física flexibilidade, tem como benefício o desenvolvimento e manutenção da mobilidade articular proporcionando ao indivíduo um aperfeiçoamento em sua qualidade vida. Para Achour Jr. (1998) flexibilidade é definida como a amplitude máxima de movimento voluntário em uma ou mais articulações sem lesioná-las.
Analisamos também os contextos da variação dos níveis de flexibilidade entre os pré–púberes, levando em consideração atividades realizadas e fatores endógenos e exógenos.
Contudo, almejamos que essa pesquisa auxilie na conscientização da população jovem nos efeitos que a falta ou níveis inadequados de flexibilidade podem ocasionar em sua vida adulta, gerando assim uma má qualidade de vida em um futuro a longo prazo.