Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

O USO DE SUBSTÂNCIAS EMAGRECEDORAS POR ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB

Palavra-chaves: EMAGRECEDORES, SAÚDE, UNIVERSITÁRIOS Pôster (PO) AT-03: Farmácia
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 29474
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 380
    "inscrito_id" => 1441
    "titulo" => "O USO DE SUBSTÂNCIAS EMAGRECEDORAS POR ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB"
    "resumo" => """
      Os emagrecedores incluem diversas substâncias que visam à redução de peso e que necessitam de acompanhamento especializado, pois oferecem sérios riscos à saúde do usuário. Diante das pressões socioeconômicas e culturais associadas aos padrões estéticos atuais e a crescente ênfase relacionada à magreza, surge uma maior procura por resultados rápidos e satisfatórios, favorecendo o uso recorrente de substâncias emagrecedoras. Devido ao ganho de autonomia, às pressões de grupo e à autocobrança, a população universitária apresenta um alto índice de insatisfação corporal e estão mais propensos a utilizar essas substâncias. Uma vez que esta prática pode acarretar sérios prejuízos à saúde e que entre os cursos da área de saúde, Farmácia é o curso no qual são formados profissionais para dispensar medicamentos, orientar em relação à automedicação e prevenir o uso abusivo dos medicamentos, evidencia-se a importância deste estudo nesta população. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de substâncias emagrecedoras por estudantes do curso de farmácia em uma instituição de ensino superior no município de João Pessoa-PB.\r\n
      Teve como amostra 39 estudantes do curso de farmácia da Universidade Federal da Paraíba- Campus I. A coleta de dados foi realizada, no período de novembro de 2016 a fevereiro de 2017, de forma aleatória conforme a demanda espontânea e disponibilidade dos estudantes em responderem o questionário. O instrumento utilizado foi um questionário semiestruturado, composto por 30 questões, das quais 12 eram subjetivas e 18 objetivas, no qual foram avaliadas variáveis socioeconômicas e dados referentes à utilização de substâncias emagrecedoras. Destes estudantes, 33,3% afirmaram ter feito uso de substâncias emagrecedoras. A maioria foi do gênero feminino (53,9%), com idade entre 18 a 21 anos (61,5%), solteiros (84,6 %), e sem renda própria (61,5%). Houve maior prevalência no uso de termogênicos com 41,2%, seguido de plantas medicinais com 35,3% e medicamentos com 23,5%. Dentre os medicamentos, foi observada a predominância no uso de fluoxetina (40%), fitoterápicos, anfepramona e hormônios tireoidianos, ambos com 20%. Apenas uma pequena parte de estudantes mencionou o uso desses compostos com indicação de um profissional especializado: médicos e nutricionistas com 15,4% cada, ao passo que 69,2% utilizaram essas substâncias por indicação de amigos ou automedicação. Verificou-se que o uso de emagrecedores é recorrente entre os estudantes de farmácia e que uma parte destes não possuía necessidade clínica para uso. Foi observado o uso de substâncias não indicadas para a perda de peso e que a maioria dos usuários recebeu indicações para uso de pessoas que não eram profissionais especializados. Deste modo,são necessários ações que reforcem para a população os riscos graves associados a práticas inadequadas com emagrecedores.
      """
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT-03: Farmácia"
    "palavra_chave" => "EMAGRECEDORES, SAÚDE, UNIVERSITÁRIOS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA3_ID1441_02052017224804.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ISABELLE DE FARIAS OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "ISABELLE FARIAS"
    "autor_email" => "isaabelle.oliveira@hotmai"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 29474
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 380
    "inscrito_id" => 1441
    "titulo" => "O USO DE SUBSTÂNCIAS EMAGRECEDORAS POR ACADÊMICOS DE FARMÁCIA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB"
    "resumo" => """
      Os emagrecedores incluem diversas substâncias que visam à redução de peso e que necessitam de acompanhamento especializado, pois oferecem sérios riscos à saúde do usuário. Diante das pressões socioeconômicas e culturais associadas aos padrões estéticos atuais e a crescente ênfase relacionada à magreza, surge uma maior procura por resultados rápidos e satisfatórios, favorecendo o uso recorrente de substâncias emagrecedoras. Devido ao ganho de autonomia, às pressões de grupo e à autocobrança, a população universitária apresenta um alto índice de insatisfação corporal e estão mais propensos a utilizar essas substâncias. Uma vez que esta prática pode acarretar sérios prejuízos à saúde e que entre os cursos da área de saúde, Farmácia é o curso no qual são formados profissionais para dispensar medicamentos, orientar em relação à automedicação e prevenir o uso abusivo dos medicamentos, evidencia-se a importância deste estudo nesta população. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de substâncias emagrecedoras por estudantes do curso de farmácia em uma instituição de ensino superior no município de João Pessoa-PB.\r\n
      Teve como amostra 39 estudantes do curso de farmácia da Universidade Federal da Paraíba- Campus I. A coleta de dados foi realizada, no período de novembro de 2016 a fevereiro de 2017, de forma aleatória conforme a demanda espontânea e disponibilidade dos estudantes em responderem o questionário. O instrumento utilizado foi um questionário semiestruturado, composto por 30 questões, das quais 12 eram subjetivas e 18 objetivas, no qual foram avaliadas variáveis socioeconômicas e dados referentes à utilização de substâncias emagrecedoras. Destes estudantes, 33,3% afirmaram ter feito uso de substâncias emagrecedoras. A maioria foi do gênero feminino (53,9%), com idade entre 18 a 21 anos (61,5%), solteiros (84,6 %), e sem renda própria (61,5%). Houve maior prevalência no uso de termogênicos com 41,2%, seguido de plantas medicinais com 35,3% e medicamentos com 23,5%. Dentre os medicamentos, foi observada a predominância no uso de fluoxetina (40%), fitoterápicos, anfepramona e hormônios tireoidianos, ambos com 20%. Apenas uma pequena parte de estudantes mencionou o uso desses compostos com indicação de um profissional especializado: médicos e nutricionistas com 15,4% cada, ao passo que 69,2% utilizaram essas substâncias por indicação de amigos ou automedicação. Verificou-se que o uso de emagrecedores é recorrente entre os estudantes de farmácia e que uma parte destes não possuía necessidade clínica para uso. Foi observado o uso de substâncias não indicadas para a perda de peso e que a maioria dos usuários recebeu indicações para uso de pessoas que não eram profissionais especializados. Deste modo,são necessários ações que reforcem para a população os riscos graves associados a práticas inadequadas com emagrecedores.
      """
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT-03: Farmácia"
    "palavra_chave" => "EMAGRECEDORES, SAÚDE, UNIVERSITÁRIOS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA3_ID1441_02052017224804.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ISABELLE DE FARIAS OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "ISABELLE FARIAS"
    "autor_email" => "isaabelle.oliveira@hotmai"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Os emagrecedores incluem diversas substâncias que visam à redução de peso e que necessitam de acompanhamento especializado, pois oferecem sérios riscos à saúde do usuário. Diante das pressões socioeconômicas e culturais associadas aos padrões estéticos atuais e a crescente ênfase relacionada à magreza, surge uma maior procura por resultados rápidos e satisfatórios, favorecendo o uso recorrente de substâncias emagrecedoras. Devido ao ganho de autonomia, às pressões de grupo e à autocobrança, a população universitária apresenta um alto índice de insatisfação corporal e estão mais propensos a utilizar essas substâncias. Uma vez que esta prática pode acarretar sérios prejuízos à saúde e que entre os cursos da área de saúde, Farmácia é o curso no qual são formados profissionais para dispensar medicamentos, orientar em relação à automedicação e prevenir o uso abusivo dos medicamentos, evidencia-se a importância deste estudo nesta população. O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de substâncias emagrecedoras por estudantes do curso de farmácia em uma instituição de ensino superior no município de João Pessoa-PB. Teve como amostra 39 estudantes do curso de farmácia da Universidade Federal da Paraíba- Campus I. A coleta de dados foi realizada, no período de novembro de 2016 a fevereiro de 2017, de forma aleatória conforme a demanda espontânea e disponibilidade dos estudantes em responderem o questionário. O instrumento utilizado foi um questionário semiestruturado, composto por 30 questões, das quais 12 eram subjetivas e 18 objetivas, no qual foram avaliadas variáveis socioeconômicas e dados referentes à utilização de substâncias emagrecedoras. Destes estudantes, 33,3% afirmaram ter feito uso de substâncias emagrecedoras. A maioria foi do gênero feminino (53,9%), com idade entre 18 a 21 anos (61,5%), solteiros (84,6 %), e sem renda própria (61,5%). Houve maior prevalência no uso de termogênicos com 41,2%, seguido de plantas medicinais com 35,3% e medicamentos com 23,5%. Dentre os medicamentos, foi observada a predominância no uso de fluoxetina (40%), fitoterápicos, anfepramona e hormônios tireoidianos, ambos com 20%. Apenas uma pequena parte de estudantes mencionou o uso desses compostos com indicação de um profissional especializado: médicos e nutricionistas com 15,4% cada, ao passo que 69,2% utilizaram essas substâncias por indicação de amigos ou automedicação. Verificou-se que o uso de emagrecedores é recorrente entre os estudantes de farmácia e que uma parte destes não possuía necessidade clínica para uso. Foi observado o uso de substâncias não indicadas para a perda de peso e que a maioria dos usuários recebeu indicações para uso de pessoas que não eram profissionais especializados. Deste modo,são necessários ações que reforcem para a população os riscos graves associados a práticas inadequadas com emagrecedores.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.