O presente artigo resultado de pesquisa bibliográfica e documental, tem o objetivo de analisar a contrarreforma do estado e suas inflexões para atuação do assistente social na saúde mental, tendo em vista que o Estado nos anos de 1990 passa a adotar uma política econômica, social e cultural voltada para o livre comércio e para os cortes nas políticas sociais. Dessa forma, o Estado se torna mínimo para as políticas sociais e máximo para o capital. É nessa conjuntura, que a política de saúde mental sofre cortes para expansão do projeto de Reforma psiquiátrica e o serviço social inserido nessa política, desde 1940, encontra-se atrelado a uma disputa entre projetos societário que tem tendenciado para um desmonte do projeto ético político e da perspectiva critica do Serviço Social.