É nos sabido que os portugueses foram os grandes causadores de destruição demográfica para com o indígena brasileiro, estes que sempre foram os verdadeiros donos da terra e que lutaram bravamente por ela, resistindo aos diversos mecanismos de exploração do branco para mantê-la. Assim, compreende-se que a colonização do Brasil foi um grande assalto as terras indígenas. Neste sentido, observou-se que os indígenas foi alvo de inúmeras chacinas por lutar contra a domesticação do branco europeu, sendo condenados ao desaparecimento. O objetivo deste estudo é analisar alguns mecanismos de resistência dos nativos que residiam no Brasil colonial durante as décadas que antecederam a exploração da cana-de-açúcar. Observou-se que pouco se fala sobre essa cultura na sociedade atual, principalmente daqueles que foram à mola fundamental para que essa cultura brasileira se propagasse. Inicialmente faz-se um breve relato sobre o “descobrimento”, o início e como foram o contato entre ambas as culturas. Para uma melhor compreensão do estudo, irei citar as principais características do índio e como era sua cultura, bem como era seu cotidiano e por fim detalhar as estratégias destes para sua sobrevivência. O estudo mostra a importância da resistência do índio para o Brasil e propriamente para seus descendentes, bem como possibilitar um olhar diferente a cerca de um povo que sofreu barbáries no período colonial e que até hoje não deram o devido lugar ou importância na sociedade brasileira.