Observamos a educação brasileira passando por modificações ao longo do tempo, dentre as mudanças se encontra a relação professor-aluno e como a avaliação é vista nas escolas por quem as regem e pelos professores que estão ativamente em sala de aula. Entretanto, é notório que ainda encontra-se uma grande “confusão” entre métodos avaliativos e avaliação propriamente dita. As divergentes opiniões sobre avaliação e a atribuição da mesma como sendo resultados ou fatos pontais conduz o professor muitas vezes a utilização de métodos avaliativos que trazem a tona à ideia de que avaliação seria o resultado a ser alcançado pelo aluno e que é esperado pelo professor, acarretando em uma grande utilização de provas como método avaliativo nas escolas. O nosso trabalho portanto, têm como objetivo trazer uma reflexão sobre o uso de provas em especifico no ensino médio mostrando uma perspectiva e comparando-a com o que é feito nas escolas exibindo a realidade de três escolas estaduais sendo estas localizadas no município de Cuité, Barra de Santa Rosa e Nova Floresta, no Estado da Paraíba. Para obter as informações requeridas foi elaborado um questionário. Este foi aplicado com professores da área de humanas, exatas e biológicas. Os dados nos levam a perceber que o conceito de avaliação ainda se confunde muito com exame. Observamos também, que a prova continua sendo um forte instrumento e bastante utilizado nas escolas.