Percebendo que as disposições da escola estão centradas na heteronormatividade objetivo evidenciar como estas disposições se materializam no cotidiano escolar a partir de um relato de minhas vivências como estudante da educação básica. Historicamente o aparelho escolar esteve comprometido com o funcionamento estrutural da homofobia, pois a discriminação que assola a sociedade não se mantém distante, tampouco ausente do ambiente de aprendizagem, pelo contrário, preenche este espaço de significados e violências simbólicas e reais. Apresento a necessidade de tratar sexualidade, gênero, sexo e principalmente direitos humanos na escola como estratégia que garanta uma educação cidadã contribuindo para uma sociedade mais justa.