Esta pesquisa pretende abordar percepções e a sua formação psicológica de crianças que são adotadas por casais homoafetivos e analisar preconceitos e dogmas existentes na nossa sociedade. Para tanto, foi usada a pesquisa de revisão bibliográfica, que tem por objetivo mostrar as polêmicas que rodeiam o instituto da adoção, discutindo os entendimentos que cerca as perspectivas e mostrando o entendimento de alguns autores relacionados com o desenvolvimento dos adotados. Tendo em vista que o casal homoafetivo já foi reconhecido como uma nova configuração familiar, tem então seus direitos reconhecidos e o direito da adoção está totalmente legalizado, considerando a essa configuração o direito de adotar. Observa-se que a descriminação quanto a essa adoção é muito evidente, mesmo diante da lei existente, por estarmos em uma sociedade que muitos não aceitam tal fato, percebendo através desse estudo no que se diz respeito as consequências para essas crianças é que apenas o preconceito da sociedade, que especifica que vai existir a ausência de referencial materno/paterno. A Psicologia acredita que a adoção é o fato mais importante a ser feito, independente de quem seria os adotantes, pois toda criança necessita viver em família, mas com o critério fundamental de existir todo o acompanhamento com essa nossa família antes, durante e depois da adoção.