DISCURSO, CORPO E MÍDIA – QUE CORPO É ESSE MONA LISA??!!)
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Assim, considerando o discurso como acontecimento que produz efeitos de sentidos na fabricação de corpos, objetivamos com esse artigo, descrever/interpretar, a partir de um enunciado produzido no espaço midiático, os modos de subjetivação do corpo - gênero feminino (arte – Mona Lisa) construído na mobilização de uma rede de saber - poder que emergem em determinadas épocas, evidenciando o corpo como de natureza discursiva. Para tanto, faremos uso da Análise do Discurso (AD) de origem francesa e sua articulação com os domínios foucaltianos, mas precisamente no que se refere ao método arquegenealógico. O corpus em análise, no interior do exercício de saber-poder da mídia, se constitui como enunciado, materializado na internet com grande alcance aos sujeitos da contemporaneidade. Assim, operacionalizamos a análise a partir de algumas categorias da AD, a saber, noção de Discurso, Enunciado, Corpo e Memória Discursiva. 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