O feminismo negro e branco se unem contra o machismo mas possuem uma construção e estereótipos diferentes na sociedade. Fato que torna elementos dessa luta diferentes, cujas individualidades não podem ser negadas. Portanto o objetivo neste trabalho é compreender estas diferenças e trazer visibilidade a elas, a partir das alegorias de Marcela Temer e Benedita da Silva, representantes aqui de outras mulheres brancas e negras que tem sua realidade distorcida e por vezes invisibilizada. Através de bell hooks (2005,2006), Angela Davis (1997) e Lelia Gonzales (1984); nesta pesquisa bibliográfica podemos perceber as pluralidades dentro do movimento feminista ao enxergar a subjetividade das mulheres quanto a construção social e histórica do fenótipo cor.