Por muito tempo, a relação da neurobiologia e sexualidade ocorreu de forma restrita e pontuada em ações específicas promovendo pouca ou nenhuma ligação dos avanços das descobertas da neurociência. Nesse processo conhecer as implicações dos estudos atuais favorece a aprendizagem do sujeito nos aspectos biopsicossociais com o desenvolvimento emocional e distingue as necessidades da população LGBT quanto ao uso de substâncias psicoativas. A metodologia empregada nesse trabalho foi um estudo bibliográfico a partir da discussão de pesquisa bibliográfica abordando autores como Lima (2012), Ribeiro (2012) e Diehl et al(2010), constituído principalmente de livros e artigos científicos, a partir de buscas no scielo brasil, google acadêmico e consultas a especialistas na área. A sexualidade permeia toda a vida humana e por isso não se desconecta do uso de substâncias psicoativas, ainda mais quando os pesquisadores observaram que o comportamento sexual tende a ser modificado pelos usuários ao estarem sob efeito de drogas, principalmente no que tange aos LGBT’s. Diante disso, emerge a necessidade de políticas públicas com efetividade para pensar estratégias de sensibilização, prevenção e intervenção na dependência de substâncias psicoativas.