A sexualidade é tida como um assunto que desperta a curiosidade e aguça as discussões em torno de si. Apesar de ser um assunto que se firmou desde os tempos mais remotos, falar de sexo ou da sexualidade ainda é uma preocupação para família e escola promover e/ou aceitar sua discussão no ambiente educacional e como reflexo advindo do seio familiar. Na atual conjuntura não se pode pensar a educação no contexto da escola sem a sexualidade. Nem tampouco o ambiente familiar. No Brasil há uma preocupação em lidar com o assunto em sala de aula. Contudo, oposto a isso, acontece uma grande resistência para deixar o assunto fluir nos ambientes escolar e familiar. Daí, todo processo de educação é dificultado por influência da educação (re)passada em casa e levada à rua e à escola. O preconceito é um outro ponto que levanta discussão, seguido da ausência de formação para os(as) profissionais que atuam no espaço escolar e impede que estes dêem sua contribuição com mais vigor e intensidade para favorecer uma educação que prime sempre pela qualidade da (in)formação repassada e que educa/orienta o público que frequenta a instituição educacional