O presente trabalho faz parte de um dos eixos da pesquisa em andamento no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), sub-projeto interdisciplinar Geografia, Letras-Português/Libras e Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Aborda os resultados, impressões e reflexões relacionadas ao sub-projeto intitulado “Ambiente Limpo: Eu gosto, Você gosta, Nós gostamos”, desenvolvido em uma Escola da rede Estadual da cidade de Maceió-AL, com as turmas de 6° ao 9° ano dos turnos manhã e tarde.
Diante do frequente comportamento divergente das orientações aplicadas na escola, sobre o destino apropriado para os descartes, e o acúmulo de lixo no chão das salas de aula e corredores, foram corporificadas ações para a realização deste trabalho visando práticas de educação ambiental, com objetivo de sensibilizar os alunos sobre suas práticas.
Traremos para esta discussão as perspectivas de Paulo Freire, na qual concebe o ser humano como um ser inacabado e pronto a aprender. É relevante que a escola, enquanto agente transformador dos sujeitos, não apenas se preocupe com o conhecimento intelectual dos alunos, mas também, o conhecimento para a vida cidadã, consciente dos diretos e deveres que possui.
No Brasil a ideia da implantação da Educação ambiental é historicamente recente e surge com o Parecer 226/87, quando se organiza uma proposta mais concreta que diz: “A Educação Ambiental avança na construção de uma cidadania responsável, estimulando interações mais justas entre os seres humanos e os demais seres que habitam o Planeta, para a construção de um presente e um futuro sustentável, sadio e socialmente justo” (BRASIL, 1987, p.02).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (1997) tratam a Educação Ambiental como um tema transversal a ser estudado em todas as séries e em todas as disciplinas, visando a promoção da multidisciplinaridade no contexto educacional, referente às questões contemporâneas de relevante interesse social.
Reduzindo mais o ângulo, no Estado de Alagoas os órgãos ativos que determinam o regulamento para o meio ambiente são: o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e o IMA (Instituto do Meio Ambiente), porém, embora haja decretos e vigilância, é perceptível nas cidades (vale aqui citar a cidade de Maceió, capital do Estado de Alagoas) que não há uma educação ambiental para subsistência e sustentabilidade.
Considerando que a cidade enfrenta problemas de poluição, depredação de patrimônio público, desmatamento, além da visão estreita sobre o conceito de meio ambiente, observando que ainda existe a concepção de que o mesmo se reduz à natureza, plantas e animais. Quando ele é, na verdade, todo o espaço onde o homem vive.
Reduzindo mais o ângulo, no Estado de Alagoas os órgãos ativos que determinam o regulamento para o meio ambiente são: o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e o IMA (Instituto do Meio Ambiente), porém, embora haja decretos e vigilância, é perceptível nas cidades (vale aqui citar a cidade de Maceió, capital do Estado de Alagoas) que não há uma educação ambiental para subsistência e sustentabilidade.