Atualmente a educação se encontra estagnada, principalmente quando falamos de uma ciência como a química do ensino médio. Essa estagnação é decorrente de um ensino tradicional, sem contextualização e problematização, que são ferramentas indispensáveis para o ensino e aprendizagem do educando. Principalmente se tratando de uma ciência tão complexa como a química, que apresenta muitas fórmulas, conceitos e necessitam de atividades experimentais, para proporcionar uma melhor compreensão e entendimento do conteúdo. A pesquisa foi realizada no Laboratório de química, com 21 educandos da Escola Estadual Dr. Alfredo Pessoa de Lima, e com 17 discentes da Escola Estadual José Rocha Sobrinho. A aula foi dividida em quatro momentos pedagógicos: Pré–intervenção avaliativa, aula experimental, aula teórica e pós-intervenção avaliativa. A contextualização e problematização são ferramentas indispensáveis para uma aprendizagem significativa e duradoura, pois facilita a aprendizagem dos educandos. Ficou evidente que a metodologia aplicada é eficiente no ensino e aprendizagem dos educandos, uma vez que a media aritmética de ambas as escolas progrediram significativamente. Nesse contexto podemos afirmar que com essa didática o ensino de química se torna muito mais prazeroso e proveitoso. Dessa forma a combinação da aula experimental com a aula teórica demostra ser um mecanismo indispensável no ensino de química.