Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A ditadura militar, instaurada no Brasil em 1964, teve profundos impactos na educação e nas formas de organização social. Durante esse período, o movimento estudantil destacou-se como um importante agente de resistência contra a repressão, contribuindo para transformações sociais e políticas. Universidades e escolas tornaram-se centros estratégicos de articulação e contestação, mesmo diante das severas restrições impostas pelo regime autoritário. Os estudantes, organizados em entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE), desempenharam papel significativo na defesa de direitos democráticos, reivindicando liberdade de expressão e denunciando o cerceamento das instituições educacionais. O movimento estudantil, com sua atuação nos anos mais intensos da ditadura, tornou-se símbolo de resistência, utilizando a educação como ferramenta para conscientização e mobilização. Apesar da repressão policial e censura, os estudantes participaram de greves, manifestações e debates que buscavam pressionar o regime e promover mudanças sociais. A influência do movimento estudantil também se refletiu na luta por uma educação mais crítica e inclusiva, que reconheça a pluralidade de perspectivas e incentive o pensamento político entre os jovens. Esse esforço ajudou a construir bases para as transformações educacionais vistas nas décadas subsequentes, ao abrir espaço para discussões sobre democracia, cidadania e direitos sociais. Portanto, a contribuição do movimento estudantil na época da ditadura não se limitou à contestação política; foi também um impulso para a redefinição do papel da educação como instrumento de transformação social. A análise desse período histórico evidencia a força dos estudantes na luta por um Brasil mais democrático e justo, mesmo sob condições adversas.

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