Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PEQUENOS ARTIFÍCIOS PARA VER O MAR: CINEMA E DISPOSITIVOS NO ENSINO DE HISTÓRIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A produção cinematográfica em Pernambuco, desde o nascimento do cinema em nossas terras, explora as imagens do Recife como tema e espaço cinematográfico. Ao explorá-las como espaço de saber, este trabalho reflete sobre o diálogo possível entre a linguagem do cinema e o ensino de História para uma prática educativa que estabeleça uma relação criativa com a produção do conhecimento histórico. Para tanto, busca dialogar com autores que pensam as aproximações entre cinema e educação por vias não utilitaristas ou ilustrativas da realidade (Bittencourt, 2008), mas como possibilidade a se construir conhecimentos históricos que não estejam apartados do sensível (Pesavento, 2005) e da experiência (Larrosa, 2022) enquanto potências fundamentais a uma educação significativa. Das imagens móveis de filmes produzidos em Pernambuco - selecionados dentre o acervo da Cinemateca Pernambucana - às vivências em sala de aula - que transitam entre o “ver-rever-transver” (Fresquet, 2020) e o fazer cinema (Portugal; Migliorin, 2022) - discutiremos o cinema não restrito às imagens hegemônicas que permeiam a clássica concepção do que é o cinema - a "Forma Cinema" (Parente, 2009) - mas este que se faz em ideias (Deleuze, 1999), permitindo-nos participar da "partilha do sensível" (Rancière, 2005), intervindo no mundo com imagens outras, para mundos outros (Gadotti, 2011), como atitude política e estética (Boal, 2009) e desorganização do cotidiano escolar (Bergala, 2008). Os dispositivos experimentados para a feitura dos pequenos filmes podem se apresentar, assim, como via possível para práticas educativas em intersecção com a arte, constituindo-se como possibilidade para a construção de fazeres/saberes sensíveis dentro do ensino de História.

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