INCLUSÃO DE ADOLESCENTES EM SOFRIMENTO SUBJETIVO NO ESPAÇO ESCOLAR
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Concluímos que a configuração dominante do sofrimento subjetivo adolescente na escola está marcada pela fragilidade da comunicação sobre problemas de saúde mental, assim como pela medicalização e patologização como resposta rápida e superficial para a resolução de conflitos emocionais, sociais e de aprendizagem, frequentes nas práticas pedagógicas. Enfatizamos, aqui, o protagonismo subjetivo de um indivíduo frente a uma situação de vida de sofrimento. Nesse contexto, foi relevante criar espaços de diálogo e dignidade no reconhecimento dos direitos e deveres dos estudantes na diversidade e na diferença como alternativa às práticas patologizantes e medicalizantes." 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