Artigo Anais do Seminário Internacional Brasil, Argentina e Peru de Tecnologias Digitais na Educação de Crianças

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-059-2

XPERIENCE XR: TECNOLOGIAS IMERSIVAS E METODOLOGIAS ATIVAS PARA REDUÇÃO DE DESIGUALDADES EDUCACIONAIS

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Publicado em 19 de novembro de 2025

Resumo

A XPerience XR é uma edtech brasileira especializada em aprendizagem imersiva por meio de realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR), alinhada à Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) e fundamentada em metodologias ativas de ensino. Seu principal produto, o XPLabo, é um laboratório digital portátil que disponibiliza experiências tridimensionais interativas em múltiplos dispositivos (smartphones, tablets, Chromebooks e óculos VR), inclusive com acesso offline, cujo objetivo é democratizar o acesso a práticas pedagógicas avançadas, ampliando a inclusão de estudantes de escolas públicas e privadas, bem como criando condições de acessibilidade para alunos neurodivergentes. Implantado entre 2022 e 2024 no Brasil e na França, o XPLabo beneficiou mais de 2.000 estudantes do ensino fundamental II e médio, gerando impactos positivos em engajamento, retenção de conhecimento e dinamização das práticas docentes. Este trabalho apresenta a trajetória da solução, sua fundamentação pedagógica, resultados em estudos de caso (como o piloto no SENAI Zerbini, Campinas/SP) e seu papel na redução de desigualdades educacionais. Palavras-chave: Realidade Aumentada; Realidade Virtual; Metodologias Ativas; Inclusão Digital; Educação Básica. Introdução As transformações digitais têm reconfigurado práticas sociais, culturais e educacionais em escala global. No campo da educação, em especial, tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) ampliam a capacidade de professores e alunos de interagirem com conceitos de forma prática, favorecendo maior engajamento e aprendizagem significativa. Estudos apontam que metodologias ativas promovem maior retenção de conhecimento, protagonismo estudantil e melhores resultados acadêmicos quando comparadas ao ensino expositivo tradicional (Freeman et al., 2014, PNAS). Esse cenário exige que políticas públicas e instituições de ensino incorporem soluções tecnológicas que dialoguem com a realidade das novas gerações de aprendizes. No Brasil, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2017) estabelece como um dos seus pilares o desenvolvimento de competências gerais relacionadas ao uso crítico e criativo das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC). Isso coloca a inovação pedagógica como prioridade estratégica para o fortalecimento da qualidade da educação básica. No entanto, dados da TIC Educação (Cetic.br, 2023) revelam que persistem desigualdades significativas entre escolas públicas e privadas no acesso e uso de tecnologias digitais, o que reforça a necessidade de ferramentas pedagógicas que sejam inclusivas, multiplataforma e viáveis em contextos de baixa infraestrutura tecnológica. A literatura internacional também evidencia os benefícios da integração de recursos imersivos à educação. Relatório da PwC (2020) indica que o uso de VR pode aumentar a velocidade de aprendizagem em até 400% e elevar a retenção de conhecimento em 75%, além de promover níveis de engajamento superiores aos métodos tradicionais. Esses resultados reforçam o papel da AR/VR como vetores de inovação educacional, especialmente quando articulados a metodologias ativas como aprendizagem baseada em problemas (PBL) e sala de aula invertida. Outro ponto relevante é o potencial inclusivo das tecnologias imersivas, especialmente para estudantes neurodivergentes e aqueles em situação de vulnerabilidade social. A possibilidade de visualização interativa e multisensorial amplia os modos de acesso ao conhecimento, beneficiando diferentes perfis de aprendizagem. Quando associadas a modelos pedagógicos inovadores, essas tecnologias podem reduzir desigualdades históricas ao oferecer experiências de qualidade mesmo em escolas que não dispõem de laboratórios físicos ou infraestrutura tecnológica avançada. É nesse contexto que surge a atuação da XPerience XR, edtech brasileira que desenvolve soluções imersivas alinhadas à BNCC e fundamentadas em práticas pedagógicas contemporâneas. Seu principal produto, o XPLabo, configura-se como um laboratório digital portátil, permitindo que escolas sem infraestrutura física de laboratório possam proporcionar aos estudantes vivências científicas, matemáticas e multidisciplinares de alta qualidade. Além disso, a possibilidade de uso offline e em múltiplos dispositivos garante acessibilidade e inclusão, tanto em escolas privadas quanto públicas, ampliando as condições de equidade e reduzindo desigualdades no acesso a práticas educacionais inovadoras.

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