O crescimento acelerado e desgovernado das cidades, a partir do século XX, fez com que a população ocupasse áreas irregulares como morros e encostas, sobrecarregando o solo desses locais, principalmente com a retirada da vegetação que ali estava, fazendo a proteção. Quando levamos isso para sala de aula, procuramos maneiras didáticas para facilitar a compreensão do assunto e aguçar o conhecimento dos alunos, alcançando o entendimento necessário, fazendo uma vivência do seu dia a dia e entorno, e conscientizando quem está ao seu redor sobre os riscos de morar em locais provenientes a deslizamentos, assim como, o perigo de eliminar a vegetação local sendo necessário sua preservação. Nosso objetivo, foi promover o interesse dos alunos pelo tema, despertando a curiosidade através da construção de maquetes. Com isso, os alunos puderam visualizar de forma concreta e prática como os movimentos de encostas ocorrem, facilitando a compreensão do conteúdo, além de estimular a criatividade e a participação dos alunos, tornando o processo de aprendizagem mais dinâmico e interativo. A pesquisa foi feita com base qualiquantitativa, onde explicamos com recursos lúdicos como ocorre os movimentos de encostas. Com o auxílio dos próprios alunos, foi feito duas maquetes, a primeira formando uma barreira com vegetação e moradias, e a segunda sem vegetação e casas. Concluímos que trabalhar de forma lúdica em sala de aula o assunto sobre Movimento das Encostas com os estudantes do 8º ano do ensino fundamental II, proporcionou o entendimento e contribuiu para a formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis, que compreendam a importância da preservação ambiental e estejam preparados para lidar com situações de risco, como os movimentos de encostas, e Através da elaboração das maquetes, os alunos puderam exercitar habilidades de planejamento, organização e trabalho em equipe, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais para sua formação educacional.