Artigo Anais do X Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O AUTISMO FEMININO, UM DETALHE QUE DEVE SER EVIDENCIADO

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) GT 10 - Educação especial
"2024-11-08" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 112493
    "edicao_id" => 358
    "trabalho_id" => 5148
    "inscrito_id" => 6116
    "titulo" => "O AUTISMO FEMININO, UM DETALHE QUE DEVE SER EVIDENCIADO"
    "resumo" => "Neste trabalho será sintetizado a questão do autismo feminino. O Transtorno do Espectro Autista-TEA é presente não somente no sexo masculino, mas por questões sociais, culturais o diagnóstico do autismo no sexo feminino é registrado tardiamente. É muito mais corriqueiro haver pesquisas voltadas para a criança autista, representada por um menino. Porém indiscutivelmente quando o assunto é casos de autismo feminino, as pesquisas são mais reduzidas. Os questionamentos a respeito do público feminino com TEA têm poucas referências na literatura, além de pouco representado na ficção, onde sempre o protagonista é um personagem do sexo masculino. Os casos femininos são muito pouco analisados, sendo mais escassos, ocultados, mas não inexistentes. A engenheira Temple Gradin e a ambientalista Greta Thunberg são exemplos de superação na sociedade atual. Para um modesto debate, o referencial teórico-metodológico neste contexto, estariam os apontamentos das escritoras Butler e Beauvoir, com significativas representações do feminismo interagindo com o legado dos psiquiatras Kanner, Asperger e Rutter. Focando no contexto de casos de TEA entre o sexo feminino, a pedagoga Sílvia Orrú, as jornalistas Selma Sueli Silva e Sophia Mendonça, entre as poucas obras nacionais. Cito Lisa Morgan, Sarah Hendrickx, como escritoras estrangeras. Abreviando o assunto há pouco interesse na melhoria da qualidade de vida do autista, desde o momento do diagnóstico, passando pelo Sistema da Educação, da Saúde, do Mercado de Trabalho, do acompanhamento nutricional, moradia e habitação previstos pela lei 12764/2012. Sabemos que é difícil ser autista em um país que não prioriza nem a Educação nem a Saúde, ainda que seja do sexo masculino pertencente à classe média. Agora podemos presumir como de fato é bem mais difícil para uma criança do sexo feminino, pobre, parda, moradora de uma comunidade carente, matriculada em uma escola pública ser portadora do TEA."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV200_MD4_ID6116_TB5148_09102024152915.pdf"
    "created_at" => "2024-11-05 15:04:11"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SILVANA AZEVEDO BASTOS"
    "autor_nome_curto" => "silvana azevedo"
    "autor_email" => "silvana.nutes@gmail.com"
    "autor_ies" => ""
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-x-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais do X Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2024
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2024"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "672e00ce1ea8c_08112024091510.png"
    "data_publicacao" => "2024-11-08"
    "edicao_publicada_em" => "2024-11-05 10:05:04"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 112493
    "edicao_id" => 358
    "trabalho_id" => 5148
    "inscrito_id" => 6116
    "titulo" => "O AUTISMO FEMININO, UM DETALHE QUE DEVE SER EVIDENCIADO"
    "resumo" => "Neste trabalho será sintetizado a questão do autismo feminino. O Transtorno do Espectro Autista-TEA é presente não somente no sexo masculino, mas por questões sociais, culturais o diagnóstico do autismo no sexo feminino é registrado tardiamente. É muito mais corriqueiro haver pesquisas voltadas para a criança autista, representada por um menino. Porém indiscutivelmente quando o assunto é casos de autismo feminino, as pesquisas são mais reduzidas. Os questionamentos a respeito do público feminino com TEA têm poucas referências na literatura, além de pouco representado na ficção, onde sempre o protagonista é um personagem do sexo masculino. Os casos femininos são muito pouco analisados, sendo mais escassos, ocultados, mas não inexistentes. A engenheira Temple Gradin e a ambientalista Greta Thunberg são exemplos de superação na sociedade atual. Para um modesto debate, o referencial teórico-metodológico neste contexto, estariam os apontamentos das escritoras Butler e Beauvoir, com significativas representações do feminismo interagindo com o legado dos psiquiatras Kanner, Asperger e Rutter. Focando no contexto de casos de TEA entre o sexo feminino, a pedagoga Sílvia Orrú, as jornalistas Selma Sueli Silva e Sophia Mendonça, entre as poucas obras nacionais. Cito Lisa Morgan, Sarah Hendrickx, como escritoras estrangeras. Abreviando o assunto há pouco interesse na melhoria da qualidade de vida do autista, desde o momento do diagnóstico, passando pelo Sistema da Educação, da Saúde, do Mercado de Trabalho, do acompanhamento nutricional, moradia e habitação previstos pela lei 12764/2012. Sabemos que é difícil ser autista em um país que não prioriza nem a Educação nem a Saúde, ainda que seja do sexo masculino pertencente à classe média. Agora podemos presumir como de fato é bem mais difícil para uma criança do sexo feminino, pobre, parda, moradora de uma comunidade carente, matriculada em uma escola pública ser portadora do TEA."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 10 - Educação especial"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV200_MD4_ID6116_TB5148_09102024152915.pdf"
    "created_at" => "2024-11-05 15:04:11"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SILVANA AZEVEDO BASTOS"
    "autor_nome_curto" => "silvana azevedo"
    "autor_email" => "silvana.nutes@gmail.com"
    "autor_ies" => ""
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-x-congresso-nacional-de-educacao"
    "edicao_nome" => "Anais do X Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2024
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2024"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "672e00ce1ea8c_08112024091510.png"
    "data_publicacao" => "2024-11-08"
    "edicao_publicada_em" => "2024-11-05 10:05:04"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 08 de novembro de 2024

Resumo

Neste trabalho será sintetizado a questão do autismo feminino. O Transtorno do Espectro Autista-TEA é presente não somente no sexo masculino, mas por questões sociais, culturais o diagnóstico do autismo no sexo feminino é registrado tardiamente. É muito mais corriqueiro haver pesquisas voltadas para a criança autista, representada por um menino. Porém indiscutivelmente quando o assunto é casos de autismo feminino, as pesquisas são mais reduzidas. Os questionamentos a respeito do público feminino com TEA têm poucas referências na literatura, além de pouco representado na ficção, onde sempre o protagonista é um personagem do sexo masculino. Os casos femininos são muito pouco analisados, sendo mais escassos, ocultados, mas não inexistentes. A engenheira Temple Gradin e a ambientalista Greta Thunberg são exemplos de superação na sociedade atual. Para um modesto debate, o referencial teórico-metodológico neste contexto, estariam os apontamentos das escritoras Butler e Beauvoir, com significativas representações do feminismo interagindo com o legado dos psiquiatras Kanner, Asperger e Rutter. Focando no contexto de casos de TEA entre o sexo feminino, a pedagoga Sílvia Orrú, as jornalistas Selma Sueli Silva e Sophia Mendonça, entre as poucas obras nacionais. Cito Lisa Morgan, Sarah Hendrickx, como escritoras estrangeras. Abreviando o assunto há pouco interesse na melhoria da qualidade de vida do autista, desde o momento do diagnóstico, passando pelo Sistema da Educação, da Saúde, do Mercado de Trabalho, do acompanhamento nutricional, moradia e habitação previstos pela lei 12764/2012. Sabemos que é difícil ser autista em um país que não prioriza nem a Educação nem a Saúde, ainda que seja do sexo masculino pertencente à classe média. Agora podemos presumir como de fato é bem mais difícil para uma criança do sexo feminino, pobre, parda, moradora de uma comunidade carente, matriculada em uma escola pública ser portadora do TEA.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.