A discussão acerca do feminino é um assunto que está em ênfase no século XXI. Torna-se de suma importância o estudo do mesmo. Sabe-se que até os dias de hoje, a figura feminina sofre por conta de conceitos criados em séculos passados. Conceitos esses criados pela corrente de pensamento mais influente na época. O presente artigo tem como objetivo demonstrar que nem todas as sociedades recebiam tais influências: nem todas as mulheres eram tão omissas como as que conhecemos na conjuntura histórica. As mulheres escandinavas, sempre se mostraram mulheres fortes, de fibra, honradas; mulheres agricultoras, mães e guerreiras. A mulher desta sociedade é um exemplo de garra feminina. É possível ver exemplos dessa sociedade, inclusive do comportamento da mulher daquela época, em atuais obras literárias de diversas linguagens, como também em diversas obras cinematográficas, esta última, sendo uma linguagem que não deve ser ignoradas nos dias de hoje. O que se sabe à respeito dessa cultura é pouco diante da vastidão de heranças que os mesmos deixaram de legado. Entre esses, o mais importante, acredita-se, é o respeito imprescindível pela mulher nas mais variadas colocações sociais que a mesma estivesse. Fica claro, entretanto, a oportunidade de que esta temática permaneça sendo ensinada e como pauta permanente de discussão nas políticas públicas de gênero, para que seja demonstrado e questionado de que modo podemos rever o poder do homem nas sociedades, pois, mesmo sendo eles uma sociedade patriarcal, os homens escandinavos aprenderam a ouvir, respeitar e valorizar a força e sabedoria de suas mulheres e desenvolveram formas diferenciadas no papel que cumpriam.