PRÁTICAS ESCOLARES POR UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA:NÃO SEXISTA, NÃO RACISTA E NÃO HOMOFÓBICA. AUTOR: LUIS CARLOS PAULINO DA SILVA – prof.carlinhopaulino@gmail.com ESPECIALISTA – UFPB.. RESUMO O presente artigo faz uma abordagem a respeito da prática docente na tentativa de atingir os objetivos de uma Educação Inclusiva, levando em consideração o grande desafio que sistematicamente apesar de estarmos em pleno século XXI, mas, ainda nos deparamos no cotidiano escolar, com o preconceito em relação ao Gênero, a Etnia e principalmente em relação a Orientação Sexual de alguns alunos. Motivo este que pode gerar certo desconforto social ao ponto de provocar a evasão ou uma frequência irregular nas atividades de modo a prejudicar o desenvolvimento do processo educativo , mediante a construção negativa que ora, acreditamos ser necessário que os Docentes e toda comunidade escolar possa repensarem a respeito desta temática como uma forma para solidificar o principio da igualdade e equidade entre as possíveis minorias formadora do Corpo Discente na construção de uma sociedade justa e democrática, na qual Homens e Mulheres de raças e orientações sexuais diferentes possa gozar dos direitos como base para as relações entre as pessoas no ambiente escolar e na sociedade atual.Palavras-chaves:SEXISMO – RACISMO - HOMOFOBIA