A sociedade desde os seus primórdios vem desenvolvendo a necessidade básica de se educar. No final do ano de 2019, surge na China o Sars-cov-2, um vírus que ficou conhecido mundialmente pela grande facilidade de transmissão e periculosidade. Em março de 2020 foi declarado pela Organização das Nações Unidas (ONU) pandemia mundial. O Ensino Remoto Emergencial (ERE) surgiu com a necessidade de fornecer educação e segurança para a comunidade escolar. Em meio a tantas tecnologias, a falta de formação nessa área para professores do ensino básico mostra o despreparo profissional da categoria. Esse artigo tem o objetivo de apresentar como foi a vivência do professor em um contexto pandêmico, quais foram as suas expectativas do aprendizado dos alunos na volta as aulas. A metodologia utilizada foi uma análise bibliográfica sobre o ensino remoto e uma pesquisa qualitativa desenvolvida com professores da Educação Básica e Superior. Foi analisado dados dos professores como sua formação e público para o qual ensina, para com isso, desenvolver uma linha de pensamento sobre suas respostas. Portanto, com a pesquisa realizada concluímos que o ensino remoto foi necessário que o professor se qualificasse e estimulasse o interesse do aluno. A adaptação que os professores tiveram que passar nesse período de pandemia, demonstrou a capacidade existente dos professores se sobressair nessa circunstância e de encontrar caminhos que possibilitou ser trilhados virtualmente.