Artigo Anais do IX CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

TECNOLOGIA EM FISIOTERAPIA (ESTIMULAÇÃO AURICULAR DO NERVO VAGO PODE AJUDAR A REDUZIR OS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO): UMA REVISÃO DE LITERATURA

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Publicado em 23 de setembro de 2022

Resumo

RESUMO Introdução: O envelhecimento está associado a aumento na atividade simpática, modificações no funcionamento do sistema nervoso autônomo e diminuição da atividade nervosa parassimpática, favorecendo a ocorrência de insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e depressão. Dessa forma, prevenir ou reduzir as mudanças em decorrência da idade no equilíbrio autonômico pode melhorar a saúde de indivíduos idosos. Objetivo: Analisar os efeitos da estimulação transcutânea do nervo vago em indivíduos idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão de literatura, entre os meses de abril e maio de 2022. Foram consultados artigos científicos, publicados no período entre 2018 e 2022, indexados nas bases de dados eletrônicas: PubMed, Scielo e Lilacs. Utilizou-se as seguintes palavras-chave: vagus nerve stimulation; neuromodulation; aging. Foram incluídos os ensaios clínicos e estudos experimentais e excluídos os artigos com baixa qualidade metodológica e não disponíveis na íntegra. Resultados: Foram encontrados inicialmente 65 artigos. Após a revisão de títulos, resumos e excluindo as duplicatas, foram excluídos 53. Dentre esses, 7 atenderam aos critérios de seleção e foram incluídos nessa revisão. Discussão: Foi observado que em 3 estudos a estimulação elétrica foi associada ao aumento no que diz respeito a qualidade de vida relacionada à saúde e humor. Além disso, a maior parte dos artigos concluíram que a estimulação vagal pode ser considerada um fator positivo sobre a função autônoma. Conclusão: A partir da verificação dos artigos selecionados, pôde-se averiguar que a estimulação não invasiva vagal pode influenciar positivamente nas mudanças relacionadas com a idade, qualidade de vida, humor e sono. Bem como, se mostrou eficaz em problemas cardiovasculares, reduzindo a incidência de angina pectoris, melhorando o curso clínico antes e após a cirurgia de revascularização do miocárdio, diminuindo o uso de tratamento vasodilatador e a incidência de insuficiência cardíaca aguda.

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